Incrível. Tão inacreditável que nem vou transcrever a noticia inteira, só um pedaço. E tascar links da internet para que vocês leiam em outro lugar. Acho até que merece ser lido, porque o passado insano continua atuando no presente…
Em Bagé, interior do Rio Grande do Sul, o livro “Geografia”, obrigatório na 5ª série do primeiro grau no Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora. Os autores são Antonio Aparecido e Hugo Montenegro.
O
Auxiliadora é uma escola tradicional na região, que fica em frente à
praça central da cidade e onde muita gente boa se esforça para manter os
filhos buscando uma educação de qualidade. Através desse livro, as
crianças aprendem que propriedades grandes são de “alguns” e que
assentamentos e pequenas propriedades familiares “são de todos”.
Aprendem que “trabalhar livre, sem patrão” é “benefício de toda a comunidade”. Aprendem que assentamentos são “uma forma de organização mais solidária… do que nas grandes propriedades rurais”.
E também aprendem a ler um enorme texto de… adivinhe quem? João Pedro Stédile, o líder do criminoso MST que há pouco tempo sugeriu o assassinato dos produtores rurais brasileiros. O mesmo líder que incentiva a invasão, destruição e o roubo do que aos outros pertence.
Ele relata como funciona o movimento e se embriaga em palavras ao descrever que “meninos e meninas, a nova geração de assentados… formam filas na frente da escola, cantam o hino do Movimento dos Sem-Terra e assistem ao hasteamento da bandeira do MST”.
Essa é a revolução silenciosa a que me refiro, que faz um texto lixo dentro de um livro lixo parar na mesa de crianças, cujas consciências em formação deveriam ser respeitadas. Nada mais totalitário. Nada mais antidemocrático. Serviria direitinho em uma escola de inspiração nazifascista.
Tristes são as
consequências. Um grupo de pais está indignado com a escola, mas não
consegue se organizar minimamente para protestar e tirar essa porcaria
travestida de livro didático do currículo do colégio. Alguns até
reclamam, mas muitos que se tocaram da podridão travestida de ensino têm
vergonha de serem vistos como diferentes.
Eles não são minoria, eles não estão errados, mas sentem-se assim. A silenciosa revolução neo-marxista avança e o guarda de quarteirão é o medo do que possam pensar deles.
A revolução silenciosa – Jornal da Cidade
www.jcnet.com.br/editorias_noticias.php?codigo=228421
EX-PETISTA: 07/2006 – 08/2006
ex-petista1.blogspot.com/2006_07_01_archive.html
27 de abril de 2014
Anhangüera
in Giulio Sanmartini
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