quarta-feira, 9 de abril de 2014

Manhã de protestos em diversos pontos do DF


Na DF-480, saída do Gama, passageiros se revoltaram após um ônibus da Pioneira quebrar



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Usuários do transporte público do Distrito Federal e Regiões Metropolitanas protestaram na manhã desta terça-feira (08) devido as más condições do ônibus e do descumprimento dos horários. Na BR-040, em frente ao shopping de Valparaíso, moradores queimam pneus e fechara a rodovia.

"Nós só estamos cobrando aquilo que nos foi prometido", disse um manifestante. "Fechar essa via é a única forma de chamar atenção, para que as autoridades nos vejam. Estamos cansados", completou.
Cerca de 30 policiais militares e mais duas viaturas da Polícia Rodoviária Federal estão no local para manter a segurança e controle dos manifestantes. Segundo a PM, a tropa de choque da região foi acionada e está pronta para atuar caso seja necessário.

A manifestação afetou duas escolas de Santa Maria, que precisou interromper aulas devido a ausência de professores que ficaram presos no trânsito. Alguns deles são moradores de Valparaíso. A direção das escolas disseram aos pais que procuraram o JBr que as aulas serão repostas. As escolas afetadas foram o Centro de Ensino Fundamental 203 e o Centro de Ensino Fundamental 403.

Outras manifestações

Na DF-480, em frente ao campus da Universidade de Brasília, saída do Gama, passageiros se revoltaram após um ônibus da Pioneira quebrar. Em confronto com a Polícia Militar, os manifestantes foram recebidos com jatos de spray de pimenta e empurrões.

Já na DF-290, que liga a BR-040 a BR-060, na altura do Novo Gama, os usuários protestam por falta do transporte no local. Segundo eles, desde às 5h a cidade está sem transporte. Os ônibus da Viação Anapolina, responsável pelo transporte no local, não deixaram a garagem. Segundo informações preliminares, além dos funcionários não receberem o ticket de alimentação, os tanques dos ônibus estão vazios por falta de combustível.

Jornal de Brasília tentou entrar em contato com a Viação Anapolina, mas não obteve resposta até o momento.




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Fonte: Da redação do Jornal de Brasília

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