Força-tarefa da PGR vai cuidar do caso do doleiro sócio de André Vargas
Publicado: 9 de abril de 2014 às 9:35 -
A equipe especial do Ministério Público Federal é formada por três procuradores regionais da República e três procuradores de Porto Alegre, Curitiba e São Paulo. Eles detêm ampla experiência em ações contra esquemas de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
A força tarefa tem prazo de cinco meses para agir. Ainda esta semana
os procuradores deverão se reunir pois os prazos legais para
oferecimento de denúncias estão em curso.
A Lava Jato foi deflagrada em março pela Polícia Federal para desarticular organização criminosa supostamente comandada pelo doleiro Alberto Youssef. A investigação aponta para lavagem de R$ 10 bilhões. Parte desse montante teria origem em desvios de verbas públicas.
Os investigadores descobriram ligações de Youssef com o engenheiro Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás. Ambos estão presos em caráter preventivo.
Segundo a PF, o doleiro infiltrou-se em órgãos públicos e estatais para conquistar contratos milionários utilizando-se de empresas de fachada e provavelmente valendo-se da proximidade com o deputado licenciado André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara.
Os procuradores vão avaliar em quais crimes poderão acusar formalmente à Justiça Youssef e os outros investigados. (Fausto Macedo/Agência Estado)
A Lava Jato foi deflagrada em março pela Polícia Federal para desarticular organização criminosa supostamente comandada pelo doleiro Alberto Youssef. A investigação aponta para lavagem de R$ 10 bilhões. Parte desse montante teria origem em desvios de verbas públicas.
Os investigadores descobriram ligações de Youssef com o engenheiro Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás. Ambos estão presos em caráter preventivo.
Segundo a PF, o doleiro infiltrou-se em órgãos públicos e estatais para conquistar contratos milionários utilizando-se de empresas de fachada e provavelmente valendo-se da proximidade com o deputado licenciado André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara.
Os procuradores vão avaliar em quais crimes poderão acusar formalmente à Justiça Youssef e os outros investigados. (Fausto Macedo/Agência Estado)
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