Ontem, a Justiça quebrou o sigilo fiscal e bancário de Eike Batista,
um dos empresários símbolos da política de subsídios do PT e da Dilma.
Como todos sabem, ele literalmente quebrou. E levou uma bolada de
dinheiro público do BNDES junto com ele.
Depois de ser moída em sucessivas reuniões de empresários com Aécio
Neves pela sua incompetência como gestora, a presidente Dilma Rousseff
ofereceu, ontem, Curitiba, dinheiro fácil para os empresários, na forma
de subsídios. Promessa de que a farra com dinheiro público para meia
dúzia de apaniguados vai continuar.
Ontem Dilma Rousseff defendeu a política de
subsídios do governo federal que tem sido alvo de críticas do senador e
pré-candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves. O tucano e o economista Armínio
Fraga, que tem trabalhado no plano de governo do PSDB, têm dito que o subsídio
a empresas brasileiras por meio de bancos públicos "passou a ser a regra"
no país, e seria "exagerado". Defendem que "não é normal"
que um banco público empreste dinheiro para grandes empresas a 3,5% ao ano,
enquanto a inflação média é de 6%.
Ao anunciar obras de mobilidade
em Curitiba, Dilma defendeu os subsídios por duas vezes. "Subsídio é
necessário para o Brasil, sim. Há que subsidiar vários segmentos. Porque senão
não tem obra", afirmou. Mentira! É a terceira vez que ela foi à capital
paranaense para inaugurar a mesma obra do metrô, sem que a mesma se realize.
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