Jogadores foram recebidos no hotel por 700 torcedores, segundo a PM.
Recepção teve 'ola', banda de música e cartazes de apoio aos atletas.
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A torcida levou faixas e cartazes em apoio à seleção e fez festa na
chegada dos atletas e da comissão técnica. O jogador mais lembrado era o
zagueiro David Luiz, considerado pelos presentes como destaque do
Brasil na Copa.A aposentada Mariângela Grossi, de 67 anos, disse que seria um sonho dar um beijo no jogador. “Um beijo na boca”, afirmou aos risos. “Estou aqui por fidelidade ao meu país e à seleção. Temos que ser fiéis nos bons e nos maus momentos.”
O economista Ricardo Santucci, de Campinas, com uma réplica da taça da Copa
Para Santucci, a goleada sofrida para a Alemanha foi um “acidente”. "A gente tem que acreditar em nosso time, que já é campeão. Acidentes acontecem e o Brasil tem que ter mais apoio", disse.
A estudante Larissa Resende, de 23 anos, levou as sobrinhas Rafaela Mileto, de 6 anos, e Marianna Mileto, de 8 anos, para verem o atacante Neymar. "Ela são fãs. Viemos apoiar a seleção e vamos tentar uma foto com o Neymar", afirmou.
Torcedores sobem em alambrado durante chegada da seleção brasileira em Brasília
A aposentada Mariângela Grossi, que quer um beijo do zagueiro David Luiz
Apesar de não jogar devido a uma fratura na vértebra, durante o jogo contra a Colômbia, no último dia 5, o atacante Neymar acompanhou o grupo de jogadores. O atleta do Barcelona foi o único brasileiro indicado para o prêmio "Bola de Ouro da Copa", oferecido pela Fifa.
As estudantes Júlia Mendes, de 18 anos, e Lara Noronha, de 16 anos, disseram que vieram para frente do hotel porque os atletas precisam de incentivo. "Depois da derrota, muitas pessoas falaram mal da seleção. Então viemos dar apoio para eles ganharem o último jogo deles na Copa", afirmou Lara.
O ônibus da seleão chegou ao hotel sem o técnico Luiz Felipe Scolari e o zagueiro e capitão do time, Thiago Silva. Os dois foram do Aeroporto Juscelino Kubitschek direto para o Estádio Mané Garrincha, onde conversaram com jornalistas.
Scolari estava mais descontraído e afirmou que a fatalidade não pode mudar o trabalho. "Não temos que nos envergonhar de nada. Temos que ver as coisas boas. Fizemos um bom trabalho com os jogadores. A derrota aconteceu por uma equipe que foi melhor qualificada. A derrota ficou marcada, como ficou marcado o título da Copa das Confederações, como ficaram marcados os cinco títulos mundiais", afirmou o treinador.
Banda Brasília, que tocou o Hino Nacional na chegada da seleção brasileira ao DF
Torcedoras exibem cartazes em apoio à dupla de zaga da seleção brasileira
Torcedores
se concentram na frente do hotel onde a Seleção Brasileira se hospeda
em Brasília; time disputa o terceiro lugar da Copa contra a Holanda,
neste sábado (12), no Estádio Mané Garrincha
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