FATALIDADE
Em conversa com Thiago Silva, Rodrigo Paiva e outros dois assessores, técnico diz que Seleção poderia ter evitado vexame caso marcasse os gols no segundo tempo
Antes das entrevistas coletivas no estádio Mané Garrincha, o técnico Felipão esteve ao lado do capitão Thiago Silva, do assessor Rodrigo Paiva e outros dois assessores no gramado, onde conversaram por cerca de 15 minutos. O assunto era a goleada sofrida para a Alemanha na semifinal, no Mineirão.
O bate-papo, que era para ser secreto, acabou rodando o mundo, já que o áudio foi captado pelas câmeras da Fifa, que fazia imagens do estádio onde será decidido o terceiro lugar da Copa, entre Brasil e Holanda, neste sábado, às 17h.
Felipão ainda não engoliu o placar histórico aplicado pelos alemães no Mineirão. Segundo o treinador da Seleção Brasileira, o que aconteceu em Belo Horizonte foi uma ‘fatalidade’, já que os brasileiros poderiam ter diminuído o resultado para 5 a 4 no início do segundo tempo.
“Uma fatalidade não pode destruir um trabalho... Nunca mais, nem daqui a mil anos, cara. Eles foram sete vezes no primeiro tempo e fizeram cinco gols. Nos dez primeiros minutos do segundo tempo, se eu mostrar o tape, nós criamos quatro chances de gol. Se nós tivéssemos acertado as quatro ia estar 5 a 4 em dez minutos? É coisa de louco para pensar”, disse Felipão durante a conversa.
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