Cerca de 500 pessoas acompanharam hoje (8) o jogo entre Alemanha e
Brasil na Embaixada da Alemanha, em Brasília. A torcida alemã vibrou
com a goleada de 7 x 1 do time germânico sobre a seleção brasileira.
Kirten Garaycochea mora em Berlim e veio ao Brasil para assistir aos
jogos da Copa.
Em Brasília na casa de amigos, ela aproveitou para torcer pela Alemanha com a filha na embaixada. “Sinto muito, mas estou muito feliz”, disse, ao final do jogo, vestindo a camiseta do craque Shweinsteiger.
O pai da brasileira Maike Smid é alemão, e por isso ela veio com a mãe e o marido à embaixada germânica para assistir ao jogo. Antes da partida, ela disse que ficaria feliz com qualquer resultado, mas depois da goleada da Alemanha, admitiu que não gostaria que a vitória fosse assim. “Queria que tivesse sido mais equilibrado”. O marido dela, o engenheiro Adriano Siqueira, disse estar chocado com o resultado. “Nem ela queria ganhar desse jeito, tinha que ser mais suado. Não tem nem graça comemorar”.
Frustrados com o desempenho do Brasil, um grupo de amigos que veio à embaixada assistir ao jogo decidiu ir embora aos 20 minutos do segundo tempo. “Foi frustrante essa quantidade de gols da Alemanha. Agora, vamos torcer para o Brasil ganhar da Argentina”, disse a servidora pública Jânia Couto, que aposta em uma derrota da Argentina amanhã (9), na semifinal contra a Holanda. Ela ficou impressionada com a empolgação dos alemães no jogo de hoje. “Assisti a outros três jogos aqui [na Embaixada da Alemanha], e eles só batiam palmas quando saia um gol”, contou.
Antes do jogo, na hora dos hinos nacionais, a torcida brasileira estava mais empolgada, e continuou o tradicional canto à capela, como vem sendo feito nos estádios durante o Mundial. Mas já no primeiro gol da Alemanha, marcado por Müller aos dez minutos do primeiro tempo, a festa foi dos torcedores alemães, assim como nos outros quatro gols marcados ainda no primeiro tempo e nos três da segunda etapa.
A torcida hoje estava misturada, segundo funcionários da embaixada: além de brasileiros e alemães, havia descendentes de alemães e visitantes de países da América do Sul, América do Norte e Europa. O público foi menor que nos eventos anteriores promovidos pela embaixada durante os jogos, quando cerca de 800 a mil pessoas assistiram às partidas no local.
Além de acompanhar a partida, quem esteve na embaixada pôde degustar comidas típicas alemãs como pão com salsicha, chucrute com salsichão e salada de batata, além do tradicional chope e cerveja alemã, que estavam sendo vendidos no local.
Em Brasília na casa de amigos, ela aproveitou para torcer pela Alemanha com a filha na embaixada. “Sinto muito, mas estou muito feliz”, disse, ao final do jogo, vestindo a camiseta do craque Shweinsteiger.
O pai da brasileira Maike Smid é alemão, e por isso ela veio com a mãe e o marido à embaixada germânica para assistir ao jogo. Antes da partida, ela disse que ficaria feliz com qualquer resultado, mas depois da goleada da Alemanha, admitiu que não gostaria que a vitória fosse assim. “Queria que tivesse sido mais equilibrado”. O marido dela, o engenheiro Adriano Siqueira, disse estar chocado com o resultado. “Nem ela queria ganhar desse jeito, tinha que ser mais suado. Não tem nem graça comemorar”.
Frustrados com o desempenho do Brasil, um grupo de amigos que veio à embaixada assistir ao jogo decidiu ir embora aos 20 minutos do segundo tempo. “Foi frustrante essa quantidade de gols da Alemanha. Agora, vamos torcer para o Brasil ganhar da Argentina”, disse a servidora pública Jânia Couto, que aposta em uma derrota da Argentina amanhã (9), na semifinal contra a Holanda. Ela ficou impressionada com a empolgação dos alemães no jogo de hoje. “Assisti a outros três jogos aqui [na Embaixada da Alemanha], e eles só batiam palmas quando saia um gol”, contou.
Antes do jogo, na hora dos hinos nacionais, a torcida brasileira estava mais empolgada, e continuou o tradicional canto à capela, como vem sendo feito nos estádios durante o Mundial. Mas já no primeiro gol da Alemanha, marcado por Müller aos dez minutos do primeiro tempo, a festa foi dos torcedores alemães, assim como nos outros quatro gols marcados ainda no primeiro tempo e nos três da segunda etapa.
A torcida hoje estava misturada, segundo funcionários da embaixada: além de brasileiros e alemães, havia descendentes de alemães e visitantes de países da América do Sul, América do Norte e Europa. O público foi menor que nos eventos anteriores promovidos pela embaixada durante os jogos, quando cerca de 800 a mil pessoas assistiram às partidas no local.
Além de acompanhar a partida, quem esteve na embaixada pôde degustar comidas típicas alemãs como pão com salsicha, chucrute com salsichão e salada de batata, além do tradicional chope e cerveja alemã, que estavam sendo vendidos no local.
Fonte: Agência Brasil Jornal de Brasilia
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