Previsão é que ao menos 12 chefes de estado estejam no Maracanã.
Estimativa é que cerca de 11 mil policiais atuem na segurança.
O governo federal fechou o planejamento para a segurança da final da
Copa do Mundo, que será realizada no domingo (13), no Maracanã (RJ),
prevendo o emprego de ao menos 11.540 policiais.
O número é quase o dobro de profissionais que trabalharam nas partidas anteriores do Mundial realizadas no Rio. Depois da derrota da seleção brasileira por 7 x 1 para a Alemanha no Mineirão (MG) na terça-feira (8), a intenção é prevenir incidentes e evitar problemas de segurança dentro e fora da arena.
A Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge), do Ministério da Justiça, trabalha com o efetivo de 800 policiais federais para o domingo no Rio, que serão empregados na vistoria antibomba, proteção de chefes de estado, reforço da segurança em aeroportos e segurança das seleções que disputarão a final.
A segurança dentro dos estádios é responsabilidade da Fifa. Após os incidentes no próprio Maracanã durante o jogo Espanha x Chile, em que cerca de cem torcedores sem ingressos tentaram entrar no estádio pela sala de imprensa, a Polícia Militar começou a participar da segurança.
Deslocamento
O reforço foi realizado com o deslocamento de agentes da PF de outras cidades-sedes da Copa Também atuarão mais 800 policiais rodoviários federais, 300 homens da Força Nacional e 9 mil policiais civis e militares do Rio de Janeiro, além de 640 guardas municipais do Rio.
Nos jogos anteriores da Copa no Rio, o centro integrado de controle da segurança pública nacional, ativado pelo Ministério da Justiça em Brasília durante o Mundial, trabalhava com cerca de 5 mil PMs e policiais civis do Rio no Maracanã e na Fan Fest da capital fluminense.
Ao menos 12 chefes de estado já estão confirmados para acompanharem a final no Maracanã, inclusive a chancelar alemã, Angela Merkel,e o presidente alemão Joachim Gauck. Os presidentes de Rússia, China e Índia,que estarão no Brasil para uma reunião dos Brics, em Fortaleza (CE), na próxima semana, ainda não confirmaram se irão ao estádio.
O número é quase o dobro de profissionais que trabalharam nas partidas anteriores do Mundial realizadas no Rio. Depois da derrota da seleção brasileira por 7 x 1 para a Alemanha no Mineirão (MG) na terça-feira (8), a intenção é prevenir incidentes e evitar problemas de segurança dentro e fora da arena.
A Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge), do Ministério da Justiça, trabalha com o efetivo de 800 policiais federais para o domingo no Rio, que serão empregados na vistoria antibomba, proteção de chefes de estado, reforço da segurança em aeroportos e segurança das seleções que disputarão a final.
A segurança dentro dos estádios é responsabilidade da Fifa. Após os incidentes no próprio Maracanã durante o jogo Espanha x Chile, em que cerca de cem torcedores sem ingressos tentaram entrar no estádio pela sala de imprensa, a Polícia Militar começou a participar da segurança.
Deslocamento
O reforço foi realizado com o deslocamento de agentes da PF de outras cidades-sedes da Copa Também atuarão mais 800 policiais rodoviários federais, 300 homens da Força Nacional e 9 mil policiais civis e militares do Rio de Janeiro, além de 640 guardas municipais do Rio.
Nos jogos anteriores da Copa no Rio, o centro integrado de controle da segurança pública nacional, ativado pelo Ministério da Justiça em Brasília durante o Mundial, trabalhava com cerca de 5 mil PMs e policiais civis do Rio no Maracanã e na Fan Fest da capital fluminense.
Ao menos 12 chefes de estado já estão confirmados para acompanharem a final no Maracanã, inclusive a chancelar alemã, Angela Merkel,e o presidente alemão Joachim Gauck. Os presidentes de Rússia, China e Índia,que estarão no Brasil para uma reunião dos Brics, em Fortaleza (CE), na próxima semana, ainda não confirmaram se irão ao estádio.
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