Eleições no DF
Arruda acusa PT de promover ‘invasão bolivariana’ até na justiça do DF
Publicado: 9 de julho de 2014 às 19:17 - Atualizado às 21:54
O ex-governador do DF José Roberto Arruda (PR), candidato a retornar
ao cargo nas eleições de outubro, garantiu agora há pouco que a decisão
do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, de confirmar
sua condenação em primeira instância, não afetará o registro de sua
candidatura e que ele permanece elegível. A caminho de um comício, ele
afirmou ao Diário do Poder: “Não vou deixar que se
concretize a invasão bolivariana, comandada pelo PT, nos demais poderes
do Distrito Federal”. E exclamou: “Vou resistir!”.
Arruda tem acusado o PT de usar de sua influência no Judiciário para inviabilizar sua candidatura. Ele até criou um site para denunciar ter sido vítima de um golpe arquitetado pelo Partido dos Trabalhadores desde o momento em que, ainda governador, recusou convite para ingressar no PMDB para aderir à base de apoio do governo Lula.
Segundo ele, a proposta foi levada pelo chefe do Gabinete pessoal de Lula, ministro Gilberto Carvalho, que se fez acompanhar de Swedenberger Barbosa, então assessor da Presidência da República e atual secretário da Casa Civil governo de Agnelo Queiroz (PT). Arruda conta que os recebeu em almoço, na residência oficial de Águas Claras e que, após ouvir o convite, respondeu negativamente.
Arruda conta que pouco tempo depois a Polícia Federal deflagraria a Operação Caixa de Pandora, que o apeou do governo.
Arruda tem acusado o PT de usar de sua influência no Judiciário para inviabilizar sua candidatura. Ele até criou um site para denunciar ter sido vítima de um golpe arquitetado pelo Partido dos Trabalhadores desde o momento em que, ainda governador, recusou convite para ingressar no PMDB para aderir à base de apoio do governo Lula.
Segundo ele, a proposta foi levada pelo chefe do Gabinete pessoal de Lula, ministro Gilberto Carvalho, que se fez acompanhar de Swedenberger Barbosa, então assessor da Presidência da República e atual secretário da Casa Civil governo de Agnelo Queiroz (PT). Arruda conta que os recebeu em almoço, na residência oficial de Águas Claras e que, após ouvir o convite, respondeu negativamente.
Arruda conta que pouco tempo depois a Polícia Federal deflagraria a Operação Caixa de Pandora, que o apeou do governo.
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