sábado, 29 de novembro de 2014

PETROLÃO CHEGA À SUÉCIA E ENVOLVE A GIGANTE SKANSKA, UMA DAS MAIORES EMPRESAS DO MUNDO.

BLOG DO ALUIZIO AMORIMsábado, novembro 29, 2014



Lula, segundo a propaganda do PT, ensinou o caminho à Dilma.
A gigante sueca Skanska abriu investigação interna sobre o pagamento de propina a funcionários e autoridades brasileiros para viabilizar projetos com a Petrobras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A safadeza envolveria as empreiteiras Camargo Corrêa e Engevix, enroladíssimas no Petrolão, e a Technit. Negócios no Brasil alcançam quase US$ 1 bilhão. O suecos gastaram US$ 73 milhões.


Segundo auditoria do Tribunal de Contas da União, o afano nas obras do Comperj podem ter causado prejuízos de US$ 9 bilhões à Petrobras
O presidente da Skanska para o continente, Johan Henriksson, acusou em rádio sueca “excesso de corrupção impedindo negócios” no Brasil.

O TCU informou que a obra no Comperj custaria US$ 6 bilhões, mas a Petrobras alterou o projeto e os custos saltaram para US$ 48 bilhões.

Pressionada pelo TCU, a Petrobras admitiu que o Comperj não é viável economicamente. E não tem como recuperar US$ 9 bilhões investidos. Do site Diário do Poder
OS TENTÁCULOS DO FORO DE SÃO PAULO


A sueca Skanska é uma das maiores empresas do mundo no setor da construção que engloba edificações que vão de casas para a classe média sueca até o gigantesco metrô que serpenteia o subsolo de New York e complexas obras na área petrolífera e de energia elétrica, conforme um vídeo institucional que está no site dessa empresa em português. 

Em que pese toda essa pujança, a Skanska parece ter sucumbido ao gigantesco petrolão, que já é tido como um dos maiores casos de corrupção do mundo. Afinal, desgraça pouca é bobagem, diz o velho adágio. Sob o império do PT o Brasil acaba ganhando destaque internacional, nem que seja na seção policial dos grandes diários europeus e norte-americanos!

Conforme já adverti várias vezes aqui neste blog todo esse processo de corrupção gigantesca surge no Brasil por um motivo, ainda que outro seja o enriquecimento ilícito. A nação tupiniquim é o principal país sob o comando do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, que iniciou o processo de conversão de toda a América Latina ao "socialismo do século XXI". 

Essa modalidade de socialismo tem como principais apoiadores os grandes grupos empresariais do mundo, já que se desenha no horizonte a possibilidade infinita de gigantescas negociatas ao nível do setor público com todos os governos que adotam esse modelo neocomunista que na América Latina atende também pelo codinome de "socialismo bolivariano".

Logrando a conversação da América Latina na denominada "grande pátria bolivariana", algo que emula a ex-URSS, o Foro de São Paulo fará desaparecer a linha divisória entre o que é público e o que é privado. O caso do Petrolão foi um "acidente de percurso" nesse processo de pilhagem do Estado brasileiro. 

Lembrem-se que o Foro de São Paulo neste momento está ainda num processo de amealhar "recursos", normalmente "não-contabilizados", com a finalidade de demolir todas as instituições democráticas, substituindo-as por um simulacro de democracia. 

O objetivo de parte dessa corrupção é comprar o apoio de todos os setores públicos e privados à causa comunista. Isto está acontecendo em todos os países latino-americanos e já começa a ultrapassar as fronteiras cucarachas para alcançar os Estados Unidos e a Europa. Vejam o caso de Pasadena e agora da Skanska na Suécia. 

Quem se der ao trabalho de visitar o site da Skanska e de outros grandes grupos empresariais do planeta verá o quanto da novilíngua politicamente correta já contamina os textos de anúncios e vídeos institucionais. Constatará que essa empresa, como todas as outras, se esmera em adular os comunistas. 


Um dos conceitos politicamente corretos mais usados pelo neocomunismo do século XXI é o de "sustentabilidade", um troço que na verdade não quer dizer absolutamente nada, mais qualquer executivo emposta a voz para afirmar que sua empresa respeita de forma incondicional a "sustentabilidade". 


São conceitos aparentemente estranhos e vazios, mas que têm por objetivo, mais adiante, corroer a liberdade individual criando um cipoal de proibições e penalidades até para quem acenda um prosaico cigarro de tabaco. 


Em contrapartida as drogas pesadas são liberadas porque são "sustentáveis", segundo os ecochatos, uma das correntes ativistas do socialismo do século XXI.



A sorte, por enquanto, pois ninguém sabe o que aconteceerá mais adiante, foi a "insustentabilidade" do petrolão, desde o momento em que foi eviscerado o ventre podre da corrupção açulada pelo Foro de São Paulo e posteriormente revelada de forma nua e crua ao distinto público, graças, por enquanto, à revista Veja.

E, para concluir: no site da Skanska há uma matéria datada de 27 de setembro de 2013, anunciando que a empresa realizará uma obra no Brasil, orçada em R$ 111 milhões, para um "cliente confidencial".

A FORÇA DO PETROLÃO: DEMOLINDO OS CÓDIGOS DE ÉTICA CORPORATIVOS.

Esta foto, do site da Skanska, mostra a capa da revista 'Construindo' editada pela empresa, dedicada aos compromissos morais e éticos, seguida do seguinte texto em tradução livre do espanhol:

“Nosso Código de Conduta define como trabalhos todos os empregados da Skanska, mais além do lugar onde nos encontremos no mundo. Estamos orgulhos das práticas de comportamento dos negócio que temos estabelecido”Johan Karlström, Presidente e CEO de Skanska.


O documento mais importante da companhia é o Código de Couta, no qual se estabelece que a reponsabilidade fundamental de todas as Unidades de Negócios é desenvolver e manter uma atividade comercial economicamente sólida e próspera.

“Nossas intenções são claras. Não toleramos nenhuma forma de corrupção, suborno, atividades de competência desleal, discriminação ou acosso. Como colaboradores de Skanska, estamos obrigados a atuar ante qualquer tipo de violação ao Código de conduta. Esta é a a forma de cuidar nosso negócio e nossa marca”, afirma Herná Morano, Presidente e CEO de Skanska LA.

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