Um menino de 3 anos, que vive na região das
colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, surpreendeu
os moradores de sua comunidade ao afirmar que foi assassinado com um
machado em sua vida passada e mostrar o local onde o assassino enterrou
seu corpo. Através de escavações, alguns homens da aldeia encontraram o
esqueleto de um homem no local onde o menino indicou. O garoto também
indicou onde a arma do crime estava enterrada e, após escavações, os
homens da aldeia encontraram um machado. O artigo foi publicado pela
revista americana Epoch Times.
O menino nasceu com uma marca vermelha e longa na cabeça
que, segundo a etnia drusa na qual ele pertence, está relacionada com a
morte na vida passada. Quando a criança tinha idade suficiente para
falar, ele contou à família que na vida anterior havia sido assassinado
com um golpe de machado na cabeça. Na etnia drusa, é comum que os
adultos levem os filhos com 3 anos para a casa de sua vida anterior,
caso a criança lembre do local.
Amigos e parentes do homem que morreu pensavam que ele poderia ter se perdido no território das proximidades.
Quando confrontado com as perguntas, o menino lembrou do nome completo do seu assassino e disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. Lá, os adultos da comunidade encontraram o esqueleto de um homem que tinha um ferimento na cabeça, que era semelhante a marca de nascença da criança. Também encontraram o machado, a arma do crime. Diante das evidências, o assassino admitiu o crime.
(reportagem enviada por Ricardo Froes)
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