Pelo menos três policiais se feriram durante o confronto
Uma verdadeira batalha campal eclodiu na Praça dos Três Poderes, na tarde desta quarta-feira (12).
Cerca de 20 mil integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) reivindicaram por mais escolas no campo, melhoria no transporte escolar e merenda para os alunos, entre outros pedidos.
O protesto começou na manhã desta quarta, quando os manifestantes invadiram o Ministério da Educação (MEC). O início foi pacífico, no entanto no final desta tarde já na Esplanada dos Ministérios a situação fugiu do controle.
Durante a manifestação, a Polícia Militar fez uso de bomba de efeito moral e bala de borracha para conter os protestantes e um manifestante chegou a ser preso.
Três policiais se feriram durante o protesto.
Após a confusão, os manifestantes começaram a deixar o local e marcham no sentido Rodoviária do Plano Piloto. Por volta de 17h25 vários deles já caminhavam próximos ao gramado do Congresso Nacional.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
20 mil manifestantes confrontam a polícia militar próximo ao Congresso
Publicado: 12 de fevereiro de 2014 às 16:31 Diário do Poder
Iniciada pacificamente, a manifestação do Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra (MST) que fechou o Eixo Monumental, uma via da zona
central de Brasília, acabou em confusão na Esplanada dos Ministérios.
Cerca de 20 mil pessoas reivindicam agilidade na reforma agrária. Eles
tentaram invadir o Palácio do Planalto, onde a presidente Dilma Rousseff
trabalha, mas foram contidos pela polícia.
Manifestantes também desceram o gramado do Congresso Nacional, com ameaças de invadir o prédio. Seguranças do Congresso pedem que os servidores não saiam do edifício para evitar mais confusão. Os ministros do Supremo Tribunal Federal também chegaram a interromper a sessão até que a ordem fosse retomada do lado de fora.
O protesto prejudicou o trânsito, que ficou parcialmente interrompido. Motoristas gastaram mais de uma hora para se deslocarem em um trecho com cerca de três quilômetros. Na travessia do movimento, o fluxo em todas as faixas foi interrompido.
O movimento poderia se deslocar pelo canteiro central com menor prejuízo ao trânsito, alternativa ignorada pelos organizadores. A manifestação é guiada por um carro de som e seguiu para a embaixada portuguesa e deve terminar com um protesto no Palácio do Planalto. A marcha seguia pacificamente, por volta das 15h30 houve confronto entre polícia e manifestantes quando passavam pela embaixada norte-americana.
Pela manhã, cerca de 750 sem-terrinha, crianças que compõe o MST, e professores ocuparam o Ministério da Educação para protestar contra o fechamento das escolas de campo. A ocupação seguiu até o meio dia. Os atos do MST visam denunciar a estagnação da Reforma Agrária no Brasil. De acordo com o movimento, o ano passado foi um dos piores períodos da Reforma Agrária.
Manifestantes também desceram o gramado do Congresso Nacional, com ameaças de invadir o prédio. Seguranças do Congresso pedem que os servidores não saiam do edifício para evitar mais confusão. Os ministros do Supremo Tribunal Federal também chegaram a interromper a sessão até que a ordem fosse retomada do lado de fora.
O protesto prejudicou o trânsito, que ficou parcialmente interrompido. Motoristas gastaram mais de uma hora para se deslocarem em um trecho com cerca de três quilômetros. Na travessia do movimento, o fluxo em todas as faixas foi interrompido.
O movimento poderia se deslocar pelo canteiro central com menor prejuízo ao trânsito, alternativa ignorada pelos organizadores. A manifestação é guiada por um carro de som e seguiu para a embaixada portuguesa e deve terminar com um protesto no Palácio do Planalto. A marcha seguia pacificamente, por volta das 15h30 houve confronto entre polícia e manifestantes quando passavam pela embaixada norte-americana.
Pela manhã, cerca de 750 sem-terrinha, crianças que compõe o MST, e professores ocuparam o Ministério da Educação para protestar contra o fechamento das escolas de campo. A ocupação seguiu até o meio dia. Os atos do MST visam denunciar a estagnação da Reforma Agrária no Brasil. De acordo com o movimento, o ano passado foi um dos piores períodos da Reforma Agrária.
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