A
cúpula do PMDB do Rio de Janeiro, um dos Estados mais críticos da
relação do partido com o PT, defendeu no início da tarde desta
terça-feira, 10, a reedição da aliança nacional.
Apesar das juras de apoio, peemedebistas criticaram os petistas por terem rompido com o PMDB no Estado e por terem lançado o senador Lindbergh Farias ao governo.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, fez as críticas mais duras ao aliado nacional. "Se qualquer agressão for feita ao governador Sérgio Cabral, será devolvida na mesma moeda", declarou Paes, para quem o PT deveria mostrar no Rio "a mesma compreensão" do PMDB, que aceitou a vice na chapa encabeçada pela presidente Dilma Rousseff.
"Depois de oito anos ocupando espaços no governo de Sérgio Cabral, o PT não percebeu a importância da transição que estamos fazendo na nossa população", disse o prefeito. "Precisamos mostrar a setores do PT que não é admissível que haja essa compreensão (rompimento no Estado). Um partido com a nossa força se coloca como vice para poder continuar conduzindo essa transição; temos que exigir essa mesma compreensão (no Rio)", finalizou.
Assim como Paes, o ex-governador Cabral e o pré-candidato ao governo Luiz Fernando Pezão chegaram ao evento quando Temer já estava no palco e todos declararam apoio à aliança nacional. Pezão disse que o PMDB é "fiador" da governabilidade nacional, enquanto Cabral afirmou que "percalços regionais não vão atrapalhar uma jornada que tão bem tem feito ao Brasil".
Apesar do apoio declarado, deputados do Rio têm dito na convenção que a aliança nacional terá pouco apoio vindo dos delegados do Estado. O deputado Leonardo Picciani afirmou mais cedo que, dos mais de 70 votos do Rio na convenção, cerca de 80% serão pelo rompimento.
Apesar das juras de apoio, peemedebistas criticaram os petistas por terem rompido com o PMDB no Estado e por terem lançado o senador Lindbergh Farias ao governo.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, fez as críticas mais duras ao aliado nacional. "Se qualquer agressão for feita ao governador Sérgio Cabral, será devolvida na mesma moeda", declarou Paes, para quem o PT deveria mostrar no Rio "a mesma compreensão" do PMDB, que aceitou a vice na chapa encabeçada pela presidente Dilma Rousseff.
"Depois de oito anos ocupando espaços no governo de Sérgio Cabral, o PT não percebeu a importância da transição que estamos fazendo na nossa população", disse o prefeito. "Precisamos mostrar a setores do PT que não é admissível que haja essa compreensão (rompimento no Estado). Um partido com a nossa força se coloca como vice para poder continuar conduzindo essa transição; temos que exigir essa mesma compreensão (no Rio)", finalizou.
Assim como Paes, o ex-governador Cabral e o pré-candidato ao governo Luiz Fernando Pezão chegaram ao evento quando Temer já estava no palco e todos declararam apoio à aliança nacional. Pezão disse que o PMDB é "fiador" da governabilidade nacional, enquanto Cabral afirmou que "percalços regionais não vão atrapalhar uma jornada que tão bem tem feito ao Brasil".
Apesar do apoio declarado, deputados do Rio têm dito na convenção que a aliança nacional terá pouco apoio vindo dos delegados do Estado. O deputado Leonardo Picciani afirmou mais cedo que, dos mais de 70 votos do Rio na convenção, cerca de 80% serão pelo rompimento.
Fonte: Estadão Conteúdo
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