O ex-diretor da Área de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto
Costa negou nesta terça-feira, 10, que tenha orientado parentes para
desaparecer com provas referentes à Operação Lava Jato, deflagrada pela
Polícia Federal.
Em depoimento à CPI da Petrobras do Senado, Costa disse
que no dia em que foi preso não teve o contato com nenhuma pessoa
porque uma delegada estava "colada", ao lado dele o tempo todo. "Não
teve possibilidade nenhuma de fazer contato com ninguém", afirmou.
Para
justificar a presença de parentes no escritório de sua empresa de
consultoria, Paulo Roberto Costa disse que na Costa Global, que foi alvo
de ações de busca e apreensão pela PF, havia muitos papéis de empresas
de uma de suas filhas. Ele também disse que um dos genros, que era
arquiteto, usava a mesma sala porque a dele, no mesmo prédio, estava em
reforma.
O ex-diretor da Petrobras saiu em defesa de seus parentes da suspeita de que teriam tido variação patrimonial sem renda suficiente com a compra de imóveis ou mesmo seriam usados como laranjas por Costa para omitir recursos. "Tenho certeza de que não há nada irregular sobre isso. Nada melhor do que checar o imposto de renda", rebateu.
O ex-diretor da Petrobras saiu em defesa de seus parentes da suspeita de que teriam tido variação patrimonial sem renda suficiente com a compra de imóveis ou mesmo seriam usados como laranjas por Costa para omitir recursos. "Tenho certeza de que não há nada irregular sobre isso. Nada melhor do que checar o imposto de renda", rebateu.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília
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