Jorge Oliveira
Brasileiros com vergonha de serem brasileiros
Publicado: 9 de junho de 2014 às 10:27 Diario do Poder
Rio – O brasileiro nunca teve tanta vergonha de ser
brasileiro, como mostram as últimas pesquisas de opinião. A dias do
primeiro jogo da seleção na Copa do Mundo, o povo está frio,
desencantado e frustrado com a decadência moral do governo do PT, motivo
de chacota dos jornais estrangeiros e dos turistas que chegam para os
jogos.
O trânsito caótico de São Paulo deixou a delegação da FIFA presa nos engarrafamentos durante três horas, o saguão de desembarque do aeroporto de Brasília virou um lago depois de um chuvisco sobre a cidade e os dois últimos amistosos da Seleção Brasileira não empolgaram os torcedores que continuam sem sair de casa principalmente por dois motivos: a violência no país e o receio de ser hostilizado por torcer pela seleção.
Nunca na história desse país a Seleção Brasileira foi tão enxovalhada. Os jogadores e a comissão técnica preferem o silêncio a fazer declarações patriotas ao evento e ao governo que tentou organizar os jogos mas se mostrou incompetente.
Deixou que as empreiteiras superfaturassem nas obras dos estádios e nas de infraestrutura. Mesmo assim, com toda essa bandalheira, aos trancos e barranco, os jogadores vão tentar fazer o melhor. Afinal de contas, o futebol antes de ser um esporte é, na verdade, um negócio bilionário.
Diariamente as cidades são ocupadas por manifestantes que cobram do governo mais saúde, mais educação e transporte público mais eficiente. O discurso da Dilma – que ignora solenemente a insatisfação do povo – é sempre o mesmo: “Quando acabar os jogos ninguém vai levar no bolso os estádios e as obras de infraestrutura”.
Que me desculpem os fãs da presidente, mas essa ladainha beira a debilidade mental. Ao ser questionada sobre as obras meia-sola nas cidades que vão receber os jogos da Copa, a presidente saiu-se com mais uma de suas aberrações verbais: “O nosso padrão é brasileiro, não é padrão FIFA”. Meus Deus, quanta bobagem em só personagem.
Se realmente o nosso padrão de qualidade é esse que o Brasil assiste, é de se perguntar o que a presidente pensa de qualidade, de eficiência e de competência numa administração. Padrão de qualidade é deixar os hospitais a mingua, com gente morrendo nas portas, com macas nos corredores e os doentes deitados no chão? É parar as obras de transposição do Rio São Francisco – que nunca deveriam ter começado?
É gastar mais de um bilhão de reais com a construção do Itaquerão do Corinthians do Lula com dinheiro do BNDES e da Caixa Econômica? É comprar refinarias de petróleo superfaturada?
É deixar de investir na segurança pública e provocar a maior epidemia de droga no país deixando uma geração se acabar no vicio do crack ? É fazer vista grossa para a quadrilha que se formou dentro da Petrobrás? É esse, senhoras e senhores, o padrão de qualidade da Dilma.
Não á toa, os brasileiros estão respondendo a esse desmantelo nas pesquisas . De fevereiro para cá, Dilma perdeu 10 pontos percentuais. Hoje já se confirma eleições no segundo turno. E no segundo turno tanto Aécio como Eduardo Campos encostam na Dilma nas intenções de voto. É claro que ainda é muito cedo para se falar em vitórias de candidatos antes do início dos programas eleitorais, mas um fato dificulta a Dilma:
a rejeição.
Cada dia que passa, os brasileiros dizem não a reeleição da presidente. Vira pó, portanto, nesse momento, todas as pretensões dos petistas que achavam ser mole ganhar as eleições já no primeiro turno.
E não se engane, eleitor, muita alga ainda vai rolar sob essa ponte de água podre por onde escorrem os acordos fétidos desse governo com as empreiteiras e empresários espúrios, como os doleiros do André Vargas, que continuam roubando o dinheiro público.
O trânsito caótico de São Paulo deixou a delegação da FIFA presa nos engarrafamentos durante três horas, o saguão de desembarque do aeroporto de Brasília virou um lago depois de um chuvisco sobre a cidade e os dois últimos amistosos da Seleção Brasileira não empolgaram os torcedores que continuam sem sair de casa principalmente por dois motivos: a violência no país e o receio de ser hostilizado por torcer pela seleção.
Nunca na história desse país a Seleção Brasileira foi tão enxovalhada. Os jogadores e a comissão técnica preferem o silêncio a fazer declarações patriotas ao evento e ao governo que tentou organizar os jogos mas se mostrou incompetente.
Deixou que as empreiteiras superfaturassem nas obras dos estádios e nas de infraestrutura. Mesmo assim, com toda essa bandalheira, aos trancos e barranco, os jogadores vão tentar fazer o melhor. Afinal de contas, o futebol antes de ser um esporte é, na verdade, um negócio bilionário.
Diariamente as cidades são ocupadas por manifestantes que cobram do governo mais saúde, mais educação e transporte público mais eficiente. O discurso da Dilma – que ignora solenemente a insatisfação do povo – é sempre o mesmo: “Quando acabar os jogos ninguém vai levar no bolso os estádios e as obras de infraestrutura”.
Que me desculpem os fãs da presidente, mas essa ladainha beira a debilidade mental. Ao ser questionada sobre as obras meia-sola nas cidades que vão receber os jogos da Copa, a presidente saiu-se com mais uma de suas aberrações verbais: “O nosso padrão é brasileiro, não é padrão FIFA”. Meus Deus, quanta bobagem em só personagem.
Se realmente o nosso padrão de qualidade é esse que o Brasil assiste, é de se perguntar o que a presidente pensa de qualidade, de eficiência e de competência numa administração. Padrão de qualidade é deixar os hospitais a mingua, com gente morrendo nas portas, com macas nos corredores e os doentes deitados no chão? É parar as obras de transposição do Rio São Francisco – que nunca deveriam ter começado?
É gastar mais de um bilhão de reais com a construção do Itaquerão do Corinthians do Lula com dinheiro do BNDES e da Caixa Econômica? É comprar refinarias de petróleo superfaturada?
É deixar de investir na segurança pública e provocar a maior epidemia de droga no país deixando uma geração se acabar no vicio do crack ? É fazer vista grossa para a quadrilha que se formou dentro da Petrobrás? É esse, senhoras e senhores, o padrão de qualidade da Dilma.
Não á toa, os brasileiros estão respondendo a esse desmantelo nas pesquisas . De fevereiro para cá, Dilma perdeu 10 pontos percentuais. Hoje já se confirma eleições no segundo turno. E no segundo turno tanto Aécio como Eduardo Campos encostam na Dilma nas intenções de voto. É claro que ainda é muito cedo para se falar em vitórias de candidatos antes do início dos programas eleitorais, mas um fato dificulta a Dilma:
a rejeição.
Cada dia que passa, os brasileiros dizem não a reeleição da presidente. Vira pó, portanto, nesse momento, todas as pretensões dos petistas que achavam ser mole ganhar as eleições já no primeiro turno.
E não se engane, eleitor, muita alga ainda vai rolar sob essa ponte de água podre por onde escorrem os acordos fétidos desse governo com as empreiteiras e empresários espúrios, como os doleiros do André Vargas, que continuam roubando o dinheiro público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário