Em inauguração de comitê, Agnelo convoca partidários para ajudá-lo
suzano.almeida@jornaldebrasilia.com.br
A militância petista foi convocada para atuar como difusora da campanha e dos projetos realizados pelo candidato à reeleição Agnelo Queiroz (PT). O governador disse aos partidários, durante a inauguração do comitê majoritário, na Vila Buritis, em Planaltina, ontem, que “existe um plano da direita para derrubar o PT” e pediu apoio para a reeleição da presidente Dilma Rousseff e para ampliar as bancadas do legislativo local e federal.
“Fiz um chamamento especial para nossa militância, pois ela supera qualquer dificuldade e pode mostrar tudo o que nós realizamos, convencendo a nossa população. É um grupo muito especial, por ser uma militância esclarecida, que conhece o que foi feito no DF e ter á capacidade de mostrar”, declarou Agnelo.
O governador destacou intervenções realizadas no transporte de Planaltina e prometeu o início, ainda para este ano, do corredor Expresso Oeste. Agnelo garantiu que, com a “experiência adquirida durante o mandato e com a casa arrumada”, uma referência à situação encontrada em 2011, após a passagem de quatro governadores em menos de um ano, conseguirá fazer uma gestão mais eficiente.
A agenda de campanha, nos limites com o Estado de Goiás, contou com a presença do candidato ao governo goiano, Antônio Gomide (PT). “Vamos dar as mãos e fazer uma gestão em conjunto: dois estados para beneficiar o povo e dar a oportunidade de Agnelo fazer mais um excelente governo”, prometeu.
Denúncias
Pela primeira vez, desde que seu nome apareceu entre os candidatos que tiveram os registros questionadas no Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE-DF), Agnelo comentou a denúncia feita pela candidata a deputada federal pelo PR, Doutora Raquel.
“Tentaram criar um factoide para igualar a nossa candidatura à dos ficha sujas, mas, na verdade, foi uma falta de respeito à população. Isso mostra incompetência e completa falta de respeito ao povo”, atacou Agnelo.
Raquel entrou com pedido de impugnação da candidatura, alegando que Agnelo não apresentou certidões negativas do Superior Tribunal de Justiça (STJ), quando registrou a candidatura.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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