Déficit semanal ocorreu devido à queda nas vendas externas e ao crescimento das compras do Brasil no exterior
Agência Brasil
Publicação: 14/07/2014 16:40 Correio Braziliense
A balança comercial
brasileira apresentou déficit (exportações menores que importações) de
US$ 240 milhões na segunda semana de julho, após iniciar o mês com
superávit de US$ 1,289 bilhão. O resultado semanal resulta de US$ 4,869
bilhões em exportações e US$ 5,109 bilhões em importações.
Com o saldo
negativo, o déficit acumulado no ano cresceu de US$ 1,2 bilhão para US$
1,4 bilhão. No mês, o resultado está positivo em US$ 1,049 bilhões. Os
dados foram divulgados hoje (14) pelo Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior.
O déficit semanal ocorreu devido à queda nas vendas externas e ao crescimento das compras do Brasil no exterior. A média diária exportada, que corresponde ao valor negociado por dia útil, ficou em US$ 973,8 milhões na segunda semana de julho, caindo 8% em relação à primeira semana do mês. Do lado das importações, a média diária ficou em US$ 1,022 bilhão, subindo 38,8% sobre igual período comparativo.
Os responsáveis pela diminuição das exportações foram os itens semimanufaturados e manufaturados, com recuo de 26,7% e 16,6%, respectivamente.
O déficit semanal ocorreu devido à queda nas vendas externas e ao crescimento das compras do Brasil no exterior. A média diária exportada, que corresponde ao valor negociado por dia útil, ficou em US$ 973,8 milhões na segunda semana de julho, caindo 8% em relação à primeira semana do mês. Do lado das importações, a média diária ficou em US$ 1,022 bilhão, subindo 38,8% sobre igual período comparativo.
Os responsáveis pela diminuição das exportações foram os itens semimanufaturados e manufaturados, com recuo de 26,7% e 16,6%, respectivamente.
Nos semimanufaturados, caíram as vendas de ferro e aço,
açúcar bruto e couros e peles. Já no caso dos industrializados,
diminuiu o comércio de motores e geradores, hidrocarbonetos, açúcar
refinado, aviões e laminados planos. No caso dos itens básicos, as
vendas externas ficaram praticamente estáveis, com avanços em petróleo
bruto, fumo em folhas e carne de frango e suína.
Do lado das importações, a alta nas aquisições brasileiras pode ser explicada principalmente pelo aumento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, adubos e fertilizantes, plásticos, instrumentos de ótica e precisão e farmacêuticos.
Do lado das importações, a alta nas aquisições brasileiras pode ser explicada principalmente pelo aumento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, adubos e fertilizantes, plásticos, instrumentos de ótica e precisão e farmacêuticos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário