Nesta quinta-feira, 21, segundo dia de programa
eleitoral no rádio, depois de homenagear novamente Eduardo Campos, o
PSB apresentou Marina Silva como a nova candidata à Presidência da
República da legenda. "Agora é você Marina", disse o locutor ao
apresentar a ex-senadora.
O programa reafirmou a aliança que uniu os
partidos em torno das candidaturas de Eduardo Campos, morto no último
dia 13, e Marina e o projeto do ex-governador pernambucano para o País.
Os rivais PSDB e PT se mantiveram dentro de suas estratégias, o primeiro
tentando passar a imagem de Aécio Neves como gestor eficiente, enquanto
o programa da candidata à reeleição Dilma Rousseff insistiu para o
eleitor comparar a sua vida antes e depois do governo federal petista.
O
programa de Marina Silva insistiu em reafirmar o sentimento de união
entre os partidos da coligação, agora em apoio a Marina Silva. "Uma
decisão que temos feito é trabalhar unidos para unir o Brasil
em torno das coisas boas", disse a candidata. "Eu enxergo o Brasil do
tamanho que ele deve ser", afirmou Marina. Na terça-feira, 19, no
primeiro programa eleitoral, Marina não foi citada em meio à série de
declarações de Eduardo Campos.
O tucano Aécio Neves utilizou seu tempo de propaganda para fixar uma imagem de gestor eficiente. Respondendo perguntas dos locutores, Aécio afirmou que um presidente precisa conhecer os problemas, pensar no planejamento e definir metas.
"Governar é definir prioridades, é pensar mais na população que no partido", disse o candidato. As principais críticas ao atual governo ficaram nas intervenções do locutor: "Governo é muito fraquinho e olha que tem gente pra caramba lá." Aécio falou sobre metas para educação e a respeito do enxugamento da máquina em Minas Gerais e redução do próprio salário de governador.
O programa da candidata à reeleição Dilma Rousseff voltou a comparar os anos de governo do PT na Presidência com os da gestão do PSDB. "O quanto sua vida mudou nos últimos anos?", perguntou um locutor. "Não há uma só pessoa no Brasil cuja vida não tenha mudado pelo menos um pouco nos últimos anos", disse Dilma.
O programa apresentou depoimentos de eleitores para mostrar mudanças para melhor na agricultura, saúde e distribuição de renda. "Antigamente quem tinha acesso a um carro zero? Hoje nós temos acesso ao crédito", disse uma personagem. "Entrou um governo que enxergou os pobres e disse: esses pobres aqui também são gente", afirmou outro.
A candidata também voltou a falar da crise econômica mundial e a perda de empregos em países desenvolvidos, enquanto no Brasil foram criados quase 12 milhões de vagas.
E assim como o programa de estreia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu votos para Dilma ao afirmar que seu segundo mandato foi melhor que o primeiro e que assim será com a candidata à reeleição petista.
O programa do candidato do PSC, Pastor Everaldo, repetiu o programa de ontem a não ser pelo depoimento inicial, que ficou a cargo do pastor Manoel Ferreira.
O tucano Aécio Neves utilizou seu tempo de propaganda para fixar uma imagem de gestor eficiente. Respondendo perguntas dos locutores, Aécio afirmou que um presidente precisa conhecer os problemas, pensar no planejamento e definir metas.
"Governar é definir prioridades, é pensar mais na população que no partido", disse o candidato. As principais críticas ao atual governo ficaram nas intervenções do locutor: "Governo é muito fraquinho e olha que tem gente pra caramba lá." Aécio falou sobre metas para educação e a respeito do enxugamento da máquina em Minas Gerais e redução do próprio salário de governador.
O programa da candidata à reeleição Dilma Rousseff voltou a comparar os anos de governo do PT na Presidência com os da gestão do PSDB. "O quanto sua vida mudou nos últimos anos?", perguntou um locutor. "Não há uma só pessoa no Brasil cuja vida não tenha mudado pelo menos um pouco nos últimos anos", disse Dilma.
O programa apresentou depoimentos de eleitores para mostrar mudanças para melhor na agricultura, saúde e distribuição de renda. "Antigamente quem tinha acesso a um carro zero? Hoje nós temos acesso ao crédito", disse uma personagem. "Entrou um governo que enxergou os pobres e disse: esses pobres aqui também são gente", afirmou outro.
A candidata também voltou a falar da crise econômica mundial e a perda de empregos em países desenvolvidos, enquanto no Brasil foram criados quase 12 milhões de vagas.
E assim como o programa de estreia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu votos para Dilma ao afirmar que seu segundo mandato foi melhor que o primeiro e que assim será com a candidata à reeleição petista.
O programa do candidato do PSC, Pastor Everaldo, repetiu o programa de ontem a não ser pelo depoimento inicial, que ficou a cargo do pastor Manoel Ferreira.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília
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