terça-feira, novembro 04, 2014
O retorno do senador Aécio Neves ao Senado nesta terça-feira transformou-se num ato político, num verdadeiro comício. Centenas de pessoas acompanharam Aécio até a entrada do plenário e no trajeto concedeu entrevista coletiva aos jornalistas que está neste vídeo acima.
As palavras de Aécio Neves repetiram, em grande medida, o que ele falou ao longo da campanha presidencial. Reafirmou a defesa intransigente da democracia e das liberdades democráticas coletivas e individuais. Referiu-se ao fato de que apesar de passadas as eleições os 51 milhões de brasileiros que lhe renderam votos nas urnas continuam mobilizados.
Do ponto de vista político a primeira entrevista de Aécio está correta. Todavia a mobilização dos eleitores não se dá apenas em torno das propostas que o senador mineiro apresentou aos eleitores.
O que está mobilizando os mais
de 51 milhões de eleitores é a real ameaça que o PT representa à
democracia e às liberdades, porquanto o partido do Lula e da Dilma
postula a implantação de uma república comunista bolivariana como existe
na Venezuela. Aécio deve saber que o PT não é um partido democrático,
normal, mas um partido revolucionário comunista que deseja implantar um
regime totalitário bolivariano.
Ninguém pode ignorar este aspecto da realidade política brasileira que aflorou nesta eleição. Quando Aécio afirma que há um outro ânimo político no Brasil depois do pleito, implicitamente reconhece que há uma realidade política que atormenta os brasileiros. E isso deve ser chamado, denominado, com as palavras adequadas: crise política, crise institucional, já que o PT deseja aplicar um novo modelo político bolivariano que é rejeitado pela maioria dos brasileiros.
Ninguém pode ignorar este aspecto da realidade política brasileira que aflorou nesta eleição. Quando Aécio afirma que há um outro ânimo político no Brasil depois do pleito, implicitamente reconhece que há uma realidade política que atormenta os brasileiros. E isso deve ser chamado, denominado, com as palavras adequadas: crise política, crise institucional, já que o PT deseja aplicar um novo modelo político bolivariano que é rejeitado pela maioria dos brasileiros.
Na medida em que mais cidadãos vão tomando
conhecimento da clara ameaça à democracia e as liberdades civis e à
liberdade de imprensa que o PT representa, mais aumenta a angústia que
se transforma no combustível que leva milhares de pessoas às ruas como
se viu no último sábado em São Paulo e em várias cidades e capitais
importantes do país.
O que Aécio Neves tem de saber é que o mote dessas manifestações não se vincula à questões como saúde, educação, transportes e similares. As manifestações pedem o impeachment da Dilma, pedem a interdição do PT, denunciam a fabulosa roubalheira da Petrobras e cobram a punição de seus autores.
O que Aécio Neves tem de saber é que o mote dessas manifestações não se vincula à questões como saúde, educação, transportes e similares. As manifestações pedem o impeachment da Dilma, pedem a interdição do PT, denunciam a fabulosa roubalheira da Petrobras e cobram a punição de seus autores.
Tanto é que
as faixas e cartazes carregados pelos manifestantes tinham slogans
muito evidentes: "Dilma sabia de tudo", denunciava uma faixa que puxava
os manifestantes na av. Paulista, referindo-se à roubalheira na
Petrobras, o denominado escândalo do petrolão.
Se Aécio Neves louvou-se no noticiário dos jornalões e redes de televisão para medir a temperatura política do Brasil, ficou simplesmente desinformado!
Por isso, Aécio Neves que saiu dessas eleições como o grande líder da oposição terá que afinar melhor o seu discurso, terá de sintonizá-lo com as ruas. E as ruas enviaram um recado muito claro: os manifestantes não estão agora preocupados com saúde e educação e nem mesmo com salários e condições de vida.
Se Aécio Neves louvou-se no noticiário dos jornalões e redes de televisão para medir a temperatura política do Brasil, ficou simplesmente desinformado!
Por isso, Aécio Neves que saiu dessas eleições como o grande líder da oposição terá que afinar melhor o seu discurso, terá de sintonizá-lo com as ruas. E as ruas enviaram um recado muito claro: os manifestantes não estão agora preocupados com saúde e educação e nem mesmo com salários e condições de vida.
Os manifestantes que representam os 51 milhões de eleitores que
votaram no candidato oposicionista o fizeram porque ele era e é o único
líder democrático confiável para evitar que o Brasil seja seviciado por
uma horda de psicopatas comunistas e ladravazes que usam o dinheiro
público que pertence a todos os brasileiros para comprar consciências a
fim de lograr o seu objetivo diabólico, ou seja, o de transformar o
Brasil numa republiqueta comunista de viés cubano e venezuelano.
A rigor, sem desmerecer a competência e as qualidades de Aécio Neves, é tudo isso que acabei de apontar neste texto que está levando o povo às ruas e o levou na eleição presidencial a conceder ao candidato oposicionista os mais de 51 milhões de votos.
Acresce o fato de que as manifestações registradas no último sábado não tiveram um só dedo de partido político. Mas como se pôde observar, também não foi um ato nihilista de condenação à atividade política ou contra os políticos.
Na verdade foi um ato essencialmente "político" porquanto reivindicou (e os brasileiros continuam reivindicando), a manutenção do Estado de Direito Democrático, e isto é inegociável!
Está é a realidade. E isto está posto. O Brasil está vivendo uma crise política e institucional e os cidadãos avisaram que não irão engolir um golpe de Estado comunista de viés bolivariano protagonizado pela bandalha do PT.
A expectativa neste momento é que Aécio Neves assuma realmente essa liderança que os brasileiros do bem estão pedindo antes que algum aventureiro o faça.
A rigor, sem desmerecer a competência e as qualidades de Aécio Neves, é tudo isso que acabei de apontar neste texto que está levando o povo às ruas e o levou na eleição presidencial a conceder ao candidato oposicionista os mais de 51 milhões de votos.
Acresce o fato de que as manifestações registradas no último sábado não tiveram um só dedo de partido político. Mas como se pôde observar, também não foi um ato nihilista de condenação à atividade política ou contra os políticos.
Na verdade foi um ato essencialmente "político" porquanto reivindicou (e os brasileiros continuam reivindicando), a manutenção do Estado de Direito Democrático, e isto é inegociável!
Está é a realidade. E isto está posto. O Brasil está vivendo uma crise política e institucional e os cidadãos avisaram que não irão engolir um golpe de Estado comunista de viés bolivariano protagonizado pela bandalha do PT.
A expectativa neste momento é que Aécio Neves assuma realmente essa liderança que os brasileiros do bem estão pedindo antes que algum aventureiro o faça.
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