PM tartaruga
Reajuste incidirá sobre auxílios e será incorporado em 3 anos, até 2016
Publicado: 15 de fevereiro de 2014 às 9:49
Uma proposta de reajuste salarial, que atingirá aumento total de 22%,
foi apresentada já na madrugada deste sábado (15) às associações da
Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, na
Casa de Governo, onde estavam reunidos o governador Agnelo Queiroz,
secretários de áreas estratégicas do GDF e representantes de entidades
das corporações.
O acordo oferecido pelo GDF prevê um primeiro acréscimo, em julho de 2014, de R$ 200 no auxílio-alimentação, que passará de R$ 650 para R$ 850.
Os demais aumentos incidirão no auxílio-moradia, reajustado ao longo de três anos, sempre em setembro, a partir de 2014. O menor reajuste será de R$ 365 e o maior, de R$ 1,2 mil, por ano, dependendo da tabela remuneratória de cada corporação. Com isso, o teto desse auxílio, que não era atualizado desde 2002, pode chegar a R$ 3,6 mil até 2016.
“Eu apresentei uma proposta, resultado de um grande esforço feito exclusivamente pelo Governo do Distrito Federal, com nossos recursos, que resgata nossa Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros e, de fato, corrige várias distorções”, ressaltou Agnelo Queiroz.
Segundo o governador, os reajustes serão feitos por meio de decreto, assinado apenas após o recebimento da resposta positiva das categorias. “A proteção à vida é a coisa mais importante. Essa é uma proposta que fortalece as nossas instituições”, reforçou.
Também participaram da reunião o vice-governador, Tadeu Filippelli, os comandantes-gerais da Polícia Militar, Anderson de Moura, e do Corpo de Bombeiros, Júlio César dos Santos; o chefe da Casa Militar, coronel Rogério Leão; e os secretários de Segurança Pública, Sandro Avelar; de Administração Pública, Wilmar Lacerda; de Governo, Gustavo Ponce, entre outras autoridades.
Agora, a proposta do GDF será levada aos policiais militares em assembleia marcada para esta segunda-feira (17).
O acordo oferecido pelo GDF prevê um primeiro acréscimo, em julho de 2014, de R$ 200 no auxílio-alimentação, que passará de R$ 650 para R$ 850.
Os demais aumentos incidirão no auxílio-moradia, reajustado ao longo de três anos, sempre em setembro, a partir de 2014. O menor reajuste será de R$ 365 e o maior, de R$ 1,2 mil, por ano, dependendo da tabela remuneratória de cada corporação. Com isso, o teto desse auxílio, que não era atualizado desde 2002, pode chegar a R$ 3,6 mil até 2016.
“Eu apresentei uma proposta, resultado de um grande esforço feito exclusivamente pelo Governo do Distrito Federal, com nossos recursos, que resgata nossa Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros e, de fato, corrige várias distorções”, ressaltou Agnelo Queiroz.
Segundo o governador, os reajustes serão feitos por meio de decreto, assinado apenas após o recebimento da resposta positiva das categorias. “A proteção à vida é a coisa mais importante. Essa é uma proposta que fortalece as nossas instituições”, reforçou.
Também participaram da reunião o vice-governador, Tadeu Filippelli, os comandantes-gerais da Polícia Militar, Anderson de Moura, e do Corpo de Bombeiros, Júlio César dos Santos; o chefe da Casa Militar, coronel Rogério Leão; e os secretários de Segurança Pública, Sandro Avelar; de Administração Pública, Wilmar Lacerda; de Governo, Gustavo Ponce, entre outras autoridades.
Agora, a proposta do GDF será levada aos policiais militares em assembleia marcada para esta segunda-feira (17).
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