Conforme vemos na matéria do Globo, Jandira Feghali, a mais radical proponente de censura governista da atualidade, tem um restaurante no Rio de Janeiro.
Segundo a matéria, o restaurante árabe Líbano Rio Express funciona desde agosto na Zona Sul. Junto com seus dois sócios, ela planeja abrir mais dois restaurantes ainda este ano. Ambos na Zona Sul. Já poderíamos perguntar: por que não abrir na Baixada Fluminense? Será que ela tem “nojinho” de pobre?
Os sócios de jandira no Líbano Rio Express são seu irmão Ricardo Feghali (membro da banda Roupa Nova) e Omar Peres, empresário que possui outros restaurantes, como La Fiorentina e Sindicato do Chopp.
O investimento por trás do Libano Rio Express foi de 400.000 reais. E para provar que o “comunismo” de Jandira é só da boca pra foca, ela tem ambições com o negócio. Segundo ela, seu objetivo é mudar o hábito do carioca de pedir delivery de pizza por quibes e esfirras. Diz Jandira: “O Rio Líbano Express vai ser ‘o’ restaurante árabe da cidade”.
Seria interessante visitar o restaurante e perguntar aos empregados de Jandira se o lucro é dividido igualmente entre eles ou se existe mais-valia no cálculo (créditos da questão para Alexandre Borges no Facebook). Seriam os empregados de Jandira “oprimidos” por uma patroa “opressora”? O que muda quando a patroa é uma comunista? Será que ela cobra dos clientes mais do que o preço de custo?
Cada vez mais fica fácil mostrar que comunismo não passa de um discurso usado por pessoas mais espertas se aproveitando de uma legião de militantes que não ganham nada com isso…
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