O oficial falou após a cerimônia de hasteamento das bandeiras do Brasil, do estado do Rio e do próprio batalhão
A população do Complexo da Maré recebeu positivamente a chegada
das forças de segurança, que ocuparam o conjunto de 15 favelas, onde
moram cerca de 120 mil pessoas. A opinião é do comandante do Batalhão de
Choque da Polícia Militar, coronel André Vidal, que participou da
operação, iniciada às 5h de hoje (30).
O batalhão ficou responsável por ocupar quatro comunidades: Vila Pinheiro, Baixa do Sapateiro, Vila do João e Parque Boa Esperança, todas até então comandadas por uma facção criminosa.
O oficial falou após a cerimônia de hasteamento das bandeiras do Brasil, do estado do Rio e do próprio batalhão, em uma praça ao lado do Morro do Timbau.
“O objetivo primeiro foi a tomada pacífica do terreno, sem risco para os moradores. A população nos recebeu com palmas e sorrisos. É só olhar em volta e ver”, disse o coronel.
André Vidal pediu apoio dos moradores com informações que possam levar à apreensão de armas e drogas, além da localização de criminosos. Segundo ele, a população não precisa ficar com medo, pois a operação é definitiva.
“Não é só uma ocupação de força, é uma ocupação social. Espero que os próximos governantes mantenham isso. A polícia veio para ficar, só sairemos com a chegada do Exército.”
O batalhão ficou responsável por ocupar quatro comunidades: Vila Pinheiro, Baixa do Sapateiro, Vila do João e Parque Boa Esperança, todas até então comandadas por uma facção criminosa.
O oficial falou após a cerimônia de hasteamento das bandeiras do Brasil, do estado do Rio e do próprio batalhão, em uma praça ao lado do Morro do Timbau.
“O objetivo primeiro foi a tomada pacífica do terreno, sem risco para os moradores. A população nos recebeu com palmas e sorrisos. É só olhar em volta e ver”, disse o coronel.
André Vidal pediu apoio dos moradores com informações que possam levar à apreensão de armas e drogas, além da localização de criminosos. Segundo ele, a população não precisa ficar com medo, pois a operação é definitiva.
“Não é só uma ocupação de força, é uma ocupação social. Espero que os próximos governantes mantenham isso. A polícia veio para ficar, só sairemos com a chegada do Exército.”
Fonte: Agência Brasil
Jornal de Brasilia
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