segunda-feira, 31 de março de 2014
Edição
do Alerta Total – www.alertatotal.net
O julgamento histórico costuma ser muito
simplório, quando é feito na base da “torcida” ideológica. A visão
comuno-socialista – que opera segundo cartilhas autoritárias - os rotula de
ditadores e torturadores.
A visão do outro extremo – mesmo sem entender direito como a banda da História toca – os conclama como heróis que precisam sempre estar prontos a intervir para salvar o Brasil.
A visão do outro extremo – mesmo sem entender direito como a banda da História toca – os conclama como heróis que precisam sempre estar prontos a intervir para salvar o Brasil.
Por falta de uma análise historicamente
equilibrada - sem rótulos de mocinhos, monstros e bandidos -, continuamos sem
gerar aprendizado de tudo que aconteceu antes, durante e depois dos 50 anos do
movimento civil-militar – que tem a data simbólica de 31 de março de 1964 como
marco histórico – que acaba celebrado ou odiado, sem jamais ser corretamente
entendido.
O Brasil é uma rica colônia de exploração
que se deixa manter subdesenvolvida e submetida aos interesses de uma
Oligarquia Financeira Transnacional. Sempre fomos periferia e não demonstramos
vocação para metrópole.
Não conseguimos formular um Projeto para o Brasil se tornar, de fato, um País Civilizado, Desenvolvido, Justo, Ordeiro Progressista e comprometido com valores humanos e democráticos.
Não conseguimos formular um Projeto para o Brasil se tornar, de fato, um País Civilizado, Desenvolvido, Justo, Ordeiro Progressista e comprometido com valores humanos e democráticos.
O Brasil é um País tão sem soberania e
independência que não tem Forças Armadas em condições reais de cumprir seu
papel fundamental: ter poder de dissuasão. O globalitarismo, que usa e abusa do
extremismo ideológico para impedir a união nacional, aposta na desmoralização
da expressão nacional do Poder Militar. A sociedade brasileira – formada majoritariamente
por ignorantes – não entende a verdadeira importância essencial das Forças
Armadas.
O Brasil é Capimunista. Misturamos práticas
do capitalismo com ações socialistas ou comunistas. Somos submetidos a um
regime de Estado de Direito, cinicamente democrático, que tenta intervir em
tudo e em todos, através de um confuso aparato pseudolegal, que varia entre o
autoritarismo e o totalitarismo, dependendo das conveniências dos grupos
políticos que detêm a hegemonia dos conflituosos e desequilibrados poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário.
Os desgovernos dos últimos 100 anos não
avançam. Especializaram-se em repetir erros históricos primários. Por isso,
sempre variamos entre pouco ou mais autoritarismo, mas sempre com o discurso de
uma democracia (segurança do Direito, com exercício da razão pública) – que nunca
existiu. Aliás, nossa República (obra dos militares) ainda não foi
implantada... E, para piorar, estamos submetidos ao “império” da governança do
crime organizado...
O desgoverno brasileiro é uma carranca do
caos institucional. O grupo hegemônico é o mesmo de sempre. A variação é apenas
na rotulagem ideologia do purgante. Os políticos, sempre os mesmos, trabalham
para seus interesses pessoais ou cumprem a função de agentes conscientes do
poderio econômico transnacional que sempre nos governou de fato. Não conseguem
e nem querem ter uma visão nacional para desenvolver, de fato, o Brasil.
Preferem apenas usar e abusar do Estado Capimunista a seu bel prazer e deleite.
Tudo ficou ainda pior porque os militares
(garantidores da soberania) foram transformados em uma “guarda nacional”, com
verbas contidas, escalados para ações humanitárias de emergência ou para agirem
como “força policial auxiliar” na tal GLO (Garantia da Lei e da Ordem). Aqueles
que foram “interventores” em 1964 e em outras datas atrás agora operam como “guardas
de esquina” - PMs de um falido Capimunismo gerador de desigualdade,
vagabundagem, ignorância, extremismos e violência.
A farda se transformou em fardo. Alguns,
ainda milagrosamente idealistas, acreditam e entendem o verdadeiro papel das
forças armadas. Outros preferem se comportar como meros funcionários públicos
fardados, seguindo uma carreira pública com salário e promoções que parecem
seguras, até se transformarem em aposentados guerreiros da reserva – ou da
reforma, por tempo ou invalidez. Na ativa, uns ainda tem a coragem e honra de
um samurai. Outros preferem o pragmatismo das gueixas.
O Brasil vive o momento mais ridículo e
vergonhoso de sua história republicana. Antes e após 1964, os militares, em
parceria com civis, cometeram grandes erros e acertos. Seu grande pecado foi
não terem entendido como os verdadeiros inimigos do Brasil operam. As legiões
se focaram no combate aos agentes conscientes e ideológicos do inimigo, mas não
perceberam que o inimigo lhes destruía e desgastava pelas beiradas, investindo
no autoritarismo e na corrupção institucional. Os generais-presidentes foram
saídos do poder pela garagem do Palácio do Planalto.
Curiosamente, como último ato, os militares
tiveram de garantir a posse da vanguarda do atraso na Presidência da República.
Ela continua no poder, com variações ainda mais dantescas. Basta olhar para o
legítimo um filhote da tal ditadura capimunista. O monstrinho concebido pelo
padrastro-general Golbery do Couto e Silva no meio sindical foi alçado ao poder
e, desde então, tenta comandar, por trás, as ações daquela que posou, um dia,
de guerrilheira para implantar o comunismo no Brasil, mas foi parcialmente
derrotada pelos militares. Agora, posando de vencedora, sacaneia os milicos
sempre que pode.
O Brasil tem solução. Basta tirarmos,
primeiro, os lixos do poder. A vasoura precisa ter Legitimidade e Ordem, para
viabilizar a Paz Social, o Progresso e a Democracia – utopias a serem
perseguidas. O problema começa a ser resolvido por cada cidadão – a partir dos
próprios indivíduos e de seu lar. Só o amor à família, instituição onde começa
a Pátria, permitirá que avancemos. Sem ordem e legitimidade não há progresso –
só desrespeito, violência e barbárie. Sem a valorização da base familiar não
teremos Pátria.
Por isso, o grande investimento que cada um
precisa fazer, de imediato, é na Educação. Sem ela, não há civismo possível e
nem patriotismo viável. O esforço educacional, a partir do ambiente familiar,
vai nos devolver a auto-estima, a vontade de produzir e a força para
empreender. O capital necessário para isto o Brasil tem de sobra. Basta ser
canalizado para a solução correta.
O projeto urgente é derrotar o PT e seus
aliados na vanguarda do atraso. Este esforço começa em cada cidadão de bem e
sua família para ter hegemonia na sociedade. Que cada um faça sua parte, do
jeito que puder e com as ferramentas que tiver. Temos de superar o Capimunismo
até aboli-lo no Brasil. Vamos estudar, trabalhar, gerar renda, investir, fazer
parcerias com outras pessoas de Bem e progredir.
Governar (algo ou a si mesmo) é uma arte. A
governança (pessoal ou corporativa) depende de alguns princípios fundamentais:
Vontade Política, Visão Humanista, Ética, Transparência, Equidade, Justiça,
Legalidade, Responsabilidade, Prestação de Contas, Qualidade e Verdade. A obra
não é fácil. Mas precisa ser tocada com competência, eficiência e senso prático
de realidade.
1964 ensinou direitinho. Não precisamos de
déspotas – fardados ou travestidos de pretensos democratas civis. É preciso que
cada um cumpra o seu dever, e pare de se acomodar, jogando apenas a culpa nos
outros.
Acredite em você, na sua família, nos seus
amigos, nos seus parceiros e vá em frente. Faça. Acerte. Se errar, tente de
novo, até acertar. Nossa contrarrevolução para tirar do poder as vanguardas do
atraso precisa começar imediatamente. Cumpra o seu dever!
Viva a Liberdade. Não às censuras,
repressões e totalitarismos políticos, econômicos e psicossociais. Superemos as
ilusões ideológicas de torcida organizada, e vamos cuidar da organização
pessoal. Se cada um não cuidar de si e da família, o Brasil não evolui para
melhor. Mude e melhore você primeiro. Depois, cobre isto dos ignorantes. O seu
sucesso é a derrota dos idiotas, canalhas e ladrões.
Seja seu herói. Tenha fibra e vença!
Basta!
Fora!
Bomba no Congresso
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem
com Deus.
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