19/02/2013 09h59
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Polícia disse que esta é a primeira operação internacional neste sentido.
Outros 118 estão sob investigação em 12 países, incluindo o Brasil.
A primeira operação internacional contra o corte e o comércio ilegal de
madeira realizada pela Interpol resultou na prisão de 194 pessoas em 12
países da América Latina, informou a polícia internacional nesta
terça-feira (19).
A operação, realizada entre 17 de setembro e 17 de novembro de 2012, aconteceu no Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Guatemala, Honduras, Paraguai, Peru e Venezuela.
Foram apreendidos 50 mil metros cúbicos de madeira, o que equivale a 2 mil caminhões carregados com a mercadoria ilegal.
O valor total da madeira apreendida chega a US$ 8 milhões.
Na operação, os oficiais da Interpol inspecionaram veículos de carga, propriedades e indivíduos suspeitos, além de aumentar a vigilância em portos e outros centros de transporte no período. Além dos 194 que já estão presos, outros 118 estão sendo investigados.
"Esta operação marca o início dos esforços da Interpol para ajudar os países membros a combater o corte ilegal e os crimes florestais, que não apenas afetam a saúde, a segurança e a qualidade de vida das comunidades dependentes dos recursos florestais, como também causam gastos significativos aos governos", afirmou David Higgins, chefe do Programa da Interpol sobre Delitos contra o Meio Ambiente, em nota divulgada pela Interpol à imprensa.
Esta operação procura, entre outras coisas, desenvolver a cooperação prática e a comunicação entre as instâncias nacionais, que tentam obter a aplicação da legislação relativa ao meio ambiente, incluindo autoridades florestais, policiais, alfândegas e unidades especializadas.
A experiência desta primeira operação será usada como base para futuras ações mais incisivas contra a exploração florestal, segundo a Interpol.
O projeto é uma iniciativa dirigida pela Interpol, com a participação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e a Agência Norueguesa para Cooperação e Desenvolvimento.
Para ler mais notícias do Globo Natureza, clique em g1.globo.com/natureza.
A operação, realizada entre 17 de setembro e 17 de novembro de 2012, aconteceu no Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Guatemala, Honduras, Paraguai, Peru e Venezuela.
Foram apreendidos 50 mil metros cúbicos de madeira, o que equivale a 2 mil caminhões carregados com a mercadoria ilegal.
O valor total da madeira apreendida chega a US$ 8 milhões.
Na operação, os oficiais da Interpol inspecionaram veículos de carga, propriedades e indivíduos suspeitos, além de aumentar a vigilância em portos e outros centros de transporte no período. Além dos 194 que já estão presos, outros 118 estão sendo investigados.
"Esta operação marca o início dos esforços da Interpol para ajudar os países membros a combater o corte ilegal e os crimes florestais, que não apenas afetam a saúde, a segurança e a qualidade de vida das comunidades dependentes dos recursos florestais, como também causam gastos significativos aos governos", afirmou David Higgins, chefe do Programa da Interpol sobre Delitos contra o Meio Ambiente, em nota divulgada pela Interpol à imprensa.
Esta operação procura, entre outras coisas, desenvolver a cooperação prática e a comunicação entre as instâncias nacionais, que tentam obter a aplicação da legislação relativa ao meio ambiente, incluindo autoridades florestais, policiais, alfândegas e unidades especializadas.
A experiência desta primeira operação será usada como base para futuras ações mais incisivas contra a exploração florestal, segundo a Interpol.
O projeto é uma iniciativa dirigida pela Interpol, com a participação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e a Agência Norueguesa para Cooperação e Desenvolvimento.
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