Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), rebateu, nesta sexta-feira (7), os questionamentos feitos pelo juiz Bruno Ribeiro sobre supostas regalias recebidas pelos presos condenados na Ação Penal 470;
"O sistema prisional é uma situação delicada e você não pode nunca deixar politizar isso. Mesmo ele [juiz Bruno Ribeiro] não tendo prerrogativa de se dirigir a mim, eu vou responder porque o presídio está em absoluta normalidade e tem comando", afirmou.
Questionado sobre duas visitas que fez ao ex-ministro José Dirceu, preso na Papuda, Agnelo confirmou os encontros dentro da prisão e disse que como governador do DF, vai "a qualquer hora no presídio" e visita "quem quiser"
247 - O governador do Distrito Federal, Agnelo
Queiroz (PT), afirmou nesta sexta-feira (7) que os questionamentos
feitos pelo juiz Bruno Ribeiro sobre as supostas regalias recebidas
pelos presos condenados na Ação Penal 470 têm a intenção de politizar o
caso.
"O sistema prisional é uma situação delicada e você não pode nunca deixar politizar isso. Mesmo ele [juiz Bruno Ribeiro] não tendo prerrogativa de se dirigir a mim, eu vou responder porque o presídio está em absoluta normalidade e tem comando. Esse presídio é um dos melhores do país. No ano passado não teve uma única morte e não tem privilégio para nenhum preso", afirmou.
Na semana passada, o juiz Bruno Ribeiro determinou que o governo informasse, em até 48 horas, se já havia sido iniciada uma investigação interna para apurar o responsável pelos supostos privilégios.
A decisão é uma resposta ao Ministério Público do Distrito Federal que pediu na semana passada medidas para acabar com supostas regalias a presos do mensalão divulgadas na mídia.
Segundo o governador, ainda não foi aberta nenhuma investigação para apurar as irregularidades apontadas pelo Ministério Público.
"Eu não posso falar em tese supostas irregularidades. Se tiver qualquer irregularidade será feita toda a investigação e a aplicação da lei rigorosamente e a aplicação da lei indistintamente", disse Agnelo.
Questionado sobre as duas visitas que fez ao ex-ministro José Dirceu, preso no Complexo Penitenciário da Papuda desde novembro, Agnelo confirmou os encontros dentro da prisão. "Sou governador do DF e vou a qualquer hora no presídio e visito quem eu quiser no presídio", afirmou.
"O sistema prisional é uma situação delicada e você não pode nunca deixar politizar isso. Mesmo ele [juiz Bruno Ribeiro] não tendo prerrogativa de se dirigir a mim, eu vou responder porque o presídio está em absoluta normalidade e tem comando. Esse presídio é um dos melhores do país. No ano passado não teve uma única morte e não tem privilégio para nenhum preso", afirmou.
Na semana passada, o juiz Bruno Ribeiro determinou que o governo informasse, em até 48 horas, se já havia sido iniciada uma investigação interna para apurar o responsável pelos supostos privilégios.
A decisão é uma resposta ao Ministério Público do Distrito Federal que pediu na semana passada medidas para acabar com supostas regalias a presos do mensalão divulgadas na mídia.
Segundo o governador, ainda não foi aberta nenhuma investigação para apurar as irregularidades apontadas pelo Ministério Público.
"Eu não posso falar em tese supostas irregularidades. Se tiver qualquer irregularidade será feita toda a investigação e a aplicação da lei rigorosamente e a aplicação da lei indistintamente", disse Agnelo.
Questionado sobre as duas visitas que fez ao ex-ministro José Dirceu, preso no Complexo Penitenciário da Papuda desde novembro, Agnelo confirmou os encontros dentro da prisão. "Sou governador do DF e vou a qualquer hora no presídio e visito quem eu quiser no presídio", afirmou.
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