terça-feira, 22 de abril de 2014

Estratégia de Esquerda: Apologia e Tolerância ao Crime


Essa é uma das estratégias que mais deixam os conservadores a pensar: o que será que os esquerdistas tem na cabeça?

Por causa desta estratégia, todo país dominado pela esquerda apresenta aumento da impunidade dos criminosos violentos, especialmente sequestradores, traficantes, assaltantes, estupradores e assassinos.

Da mesma forma, por causa desta estratégia, hoje temos o Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil, que garante impunidade aos menores infratores, independente do crime que eles cometam. Também temos coisas como cada vez mais redução de penalidades em países de todo o mundo.
É uma regra: quanto mais influência da esquerda, maior o aumento da impunidade.

Outro fator é que, além da tolerância ao crime, existem muitos deles que, na indústria cultural, praticam verdadeiras apologias ao bandido. O texto “Bandidos e Letrados”, de Olavo de Carvalho, dá vários exemplos disso.

Meu intereresse aqui, no entanto, é identificar a ORIGEM desta estratégia. Quero saber o que realmente há na cabeça do esquerdista ao gastar tanto esforço em ações de apologia e tolerância ao crime. (Justiça seja feita: alguns esquerdistas focam especialmente na tolerância ao crime, enquanto outros focam nos dois aspectos)

Existem três motivações básicas: (1) vingança contra o sistema, (2) manutenção da crença no homem, (3) capitalização durante apontamento de bodes expiatórios.

No caso da vingança contra o sistema, já sabemos que o esquerdista acostumou-se a odiar, 24 horas por dia, todo o sistema atualmente estabelecido. Ele vive com “projetos” na cabeça para “mudar o mundo”.

O criminoso, ao matar alguém, estaria atacando este sistema.
O infeliz não percebe que muitas das vítimas dos criminosos são pessoas desfavorecidas, mas basta ele editar essa informação da cabeça.

No caso do esquerdista que está focado na inveja e rancor contra os poderosos, se o crime for contra alguém que tenha posses, a tendência já é partir para a comemoração.

Portanto, temos que entender que, nesse aspecto, a ação criminosa (desde que não seja contra ele, é claro) age como se fosseuma dopamina, um neurotransmissor cerebral que libera substâncias no cérebro que promovem sensações como prazer e motivação.

Mas ainda mais importante é a manutenção da crença no homem.

Temos aqui que relembrar da questão das alegações de suporte. No caso, temos a alegação da maioria dos sistemas esquedistas: (a) grupos devem assumir o poder, em um estado inchado, para cuidar dos outros, (b) o homem é bom.

Ou seja, para que (a) seja verdadeiro, o cérebro tem que aceitar que (b) também o é, caso contrário os esquerdistas entrarão em conflitos internos o tempo todo. Para evitar esse conflitos internos, eles aceitam, com fervor, a alegação (b).

Portanto, sempre que ocorre um crime, a tendência deles não é olhar para o criminoso como alguém a ser punido, mas sim alguém que é vítima de um sistema, pois a crença padrão deles é “o homem é  bom”. Se o homem é inerentemente bom, não pode ser culpado pelos seus crimes. Logo, o bandido não seria tão culpado assim.

Mas se o bandido não poderia ser culpado pelos seus crimes, quem deveria ser culpado?
É aí que a terceira motivação básica do esquerdista entra: ao acontecer um crime, e SE o homem é bom (portanto, o bandido é bom em essência), a CULPA é do sistema que deixou o bandido se tornar criminoso.

Aí o esquerdista capitaliza dizendo: “por isso estou correto ao dizer que temos que mudar o mundo”.
Entendendo essas três motivações básicas do esquerdista em relação aos crimes, saberemos que é impossível para a mente deles, a partir do aceite desses paradigmas, encarar o crime da forma que uma pessoa normal encara.

A empatia que o esquerdista gerará pelo criminoso automaticamente é assombrosa, enquanto as pessoas normais tendem a ficar com raiva dos bandidos. Da mesma forma, imediatamente após o relato de um crime, o esquerdista começa a capitalizar com seus discursos com “soluções para o problema”. E, em vários casos, existe uma satisfação automática ao ver o “sistema” ser atingido.

É importante notar que há uma EXCEÇÃO à essa regra. Ela ocorre no caso de um crime cometido por alguém que tenha muito mais recursos financeiros do que a vítima. Por exemplo, se um industrial atropela um morador de rua.

NESTE CASO, o sistema de apologia e tolerância ao crime, que eles possuem ativados para quase todos os casos de arrastões, assaltos, estupros e latrocínios, por exemplo, é DESATIVADO e eles passam a pedir a punição ao criminoso.

Mas, para a maioria absoluta dos crimes noticiados nos jornais, a postura do esquerdista é a de total apologia e tolerância ao crime, e de forma fervorosíssima.

E as 3 principais motivações que eles possuem para isso, conforme apontei aqui, podem ser visualizadas nos comentários que eles geralmente fazem em sites de notícias QUANDO ocorrem crimes contra cidadãos de bem e que pagam seus impostos. Um exemplo gritante ocorreu nesta nesta notícia comentada recentemente aqui, sobre os marginais que saem da Cracolândia e vão incomodar os moradores de Higienópolis.

Entender essa estratégia é fundamental para entender que nós e eles estamos em LADOS OPOSTOS no que diz respeito ao combate ao crime.

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