São Paulo-
Jornal DESTAK
21 de Abril de 2014
A terceirização do atendimento telefônico da PM, o 190, poderá
"devolver" ao menos mil policiais militares para as ruas, segundo disse
ontem o governador Geraldo Alckmin (PSDB). A informação é do jornal
"Folha de S.Paulo".
Alckmin entretanto não precisou quando isso ocorrerá. O 190 da PM conta com cerca de mil homens da corporação em todo o Estado. Eles atendem cerca de 150 mil ligações todos os dias.
A declaração de Alckmin foi dada em Franca (400km de SP) como resposta ao questionamento da ausência desse tipo de serviço no município. Além de Franca, outras cidades de pequeno e médio porte também não contam com atendimento local, tais como Araraquara (273km de SP).
Nessas duas cidades o atendimento é concentrado em Ribeirão Preto (313km de SP). Após receber uma chamada, os policiais acionam os colegas das respectivas cidades para realizar o atendimento. A fórmula é criticada por políticos locais, que alegam lentidão e má qualidade no serviço prestado. Uma das alegações é a de que os policiais não conhecem os endereços e pontos de referência passados nas ligações.
"O que precisa é atendimento rápido e eficiente, e um número maior de policiais fazendo o atendimento nas ruas", disse Alckmin.
Segundo o governador, a terceirização do atendimento telefônico resultará numa economia aos cofres do Estado. "Temos o dever de gastar menos dinheiro na atividade-meio [190 por exemplo] e mais na atividade-fim."
Proposta antiga
O projeto de colocar civis para o atendimento não é novo: ele foi anunciado em setembro do ano passado. À época, o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, afirmou que o projeto começaria por São Paulo, Osasco (Grande SP) e São José dos Campos (91km de SP), e estaria concluído até dezembro passado - o que não ocorreu.
A proposta é que apenas alguns policiais militares continuem no serviço. Eles ficarão apenas supervisionando os serviços e fazendo os despachos - decisão de enviar uma viatura até o local da ocorrência, por exemplo.
Alckmin entretanto não precisou quando isso ocorrerá. O 190 da PM conta com cerca de mil homens da corporação em todo o Estado. Eles atendem cerca de 150 mil ligações todos os dias.
A declaração de Alckmin foi dada em Franca (400km de SP) como resposta ao questionamento da ausência desse tipo de serviço no município. Além de Franca, outras cidades de pequeno e médio porte também não contam com atendimento local, tais como Araraquara (273km de SP).
Nessas duas cidades o atendimento é concentrado em Ribeirão Preto (313km de SP). Após receber uma chamada, os policiais acionam os colegas das respectivas cidades para realizar o atendimento. A fórmula é criticada por políticos locais, que alegam lentidão e má qualidade no serviço prestado. Uma das alegações é a de que os policiais não conhecem os endereços e pontos de referência passados nas ligações.
"O que precisa é atendimento rápido e eficiente, e um número maior de policiais fazendo o atendimento nas ruas", disse Alckmin.
Segundo o governador, a terceirização do atendimento telefônico resultará numa economia aos cofres do Estado. "Temos o dever de gastar menos dinheiro na atividade-meio [190 por exemplo] e mais na atividade-fim."
Proposta antiga
O projeto de colocar civis para o atendimento não é novo: ele foi anunciado em setembro do ano passado. À época, o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, afirmou que o projeto começaria por São Paulo, Osasco (Grande SP) e São José dos Campos (91km de SP), e estaria concluído até dezembro passado - o que não ocorreu.
A proposta é que apenas alguns policiais militares continuem no serviço. Eles ficarão apenas supervisionando os serviços e fazendo os despachos - decisão de enviar uma viatura até o local da ocorrência, por exemplo.
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