segunda-feira, 28 de abril de 2014

LULA PASSOU MAL E FOI INTERNADO NO SÍRIO LIBANÊS. MAS JÁ TEVE ALTA E ESTÁ MELHOR DESCANSANDO EM SUA RESIDÊNCIA.


O ex­presidente Luiz Inácio Lula da Silva, 68, foi internado no sábado (26) no hospital Sírio­Libanês, na capital paulista, após sentir tontura e passar mal.

 
Os médicos que o examinaram ­­o cardiologista Roberto Kalil Filho e o neurologista Milberto Scaff­­ diagnosticaram uma crise de labirintite, já superada. O ex-presidente recebeu alta e passou o domingo descansando em casa, em São Bernardo do Campo (SP). Segundo boletim médico, Lula está liberado para realizar normalmente suas atividades.



Os médicos descartaram qualquer problema maior na saúde do ex­presidente.


Uma das hipóteses é que a labirintite tenha sido causada pelo cansaço depois de uma viagem em que Lula cumpriu compromissos na Espanha e em Portugal na semana passada.



SAÚDE


Em 2011, o ex­presidente foi diagnosticado com câncer de laringe. Em 2012, após tratamento com radioterapia e quimioterapia no hospital Sírio­Libanês, Lula afirmou estar curado.


Em entrevista concedida à Folha após o desaparecimento do tumor, ele declarou que gostaria de desacelerar sua rotina."Nunca mais eu irei fazer a agenda alucinante e maluca que eu fiz nesses dez meses desde que eu deixei o governo. Vou fazer menos coisas, com mais qualidade, participar das eleições de forma mais seletiva, ajudar a minha companheira Dilma de forma mais seletiva", disse.  

domingo, abril 27, 2014


EM ENTREVISTA INDECOROSA À TV PORTUGUESA LULA DESQUALIFICA O PODER JUDICIÁRIO E ABANDONA OS PRÓPRIOS COMPANHEIROS QUE O LEVARAM AO PODER

Fugindo da imprensa brasileira desde que eclodiu o escândalo envolvendo a sua amante Rosemary Noronha, o ex-Lula, aliás ‘Barba’, agora só fala para jornalistas no exterior ou então para meia dúzia de penas alugadas financiados por estatais para emporcalhar o debate político.

Aproveitando mais um giro pela Europa, Lula concedeu uma entrevista à TV portuguesa RTP. E, como sempre, tergiversou e mentiu. E, mais do que isso, lavou as mãos para os agora “ex-companheiros”, já que Lula nessa entrevista, afirma que os prisioneiros do mensalão, entre eles figuras como José Dirceu, José Genoíno e assemelhados, não são gente de sua confiança. 

O site da revista Veja postou uma matéria sobre a entrevista que na verdade revela o perfil psiquiátrico de Lula. Leiam:


"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, parece ser adepto da afirmação do nazista Joseph Goebbels, segundo o qual "uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. Em entrevista indecorosa à TV portuguesa RTP, publicada neste domingo no site da emissora, Lula — a quem caberia  defender no exterior as instituições brasileiras, fosse ele estadista e não chefe de partido — desqualificou o trabalho do Supremo Tribunal Federal e afirmou que as condenações do julgamento do mensalão foram, em sua maioria, políticas e não jurídicas.

"O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade", afirmou o ex-presidente. "O tempo vai se encarregar de provar que no mensalão você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica."

Àquilo que Lula "acha" se contrapõem as provas das 5 000 páginas dos autos do mensalão. São documentos, perícias e testemunhos que demonstram que em seu governo instituiu-se um grande esquema de compra de apoio parlamentar. Num tribunal formado majoritariamente por ministros indicados pelo próprio Lula e por sua sucessora, Dilma Rousseff, as evidências foram tidas como suficientes para mandar para a cadeia algumas figuras centrais de seu partido — mesmo depois de esgotadas todas as instâncias de recurso previstas pela legislação. 

O ex-presidente, aliás, tratou de se dissociar, de maneira desleal, dos mensaleiros que o ajudaram a fundar o Partido dos Trabalhadores, nos anos 1980, e a conquistar o mais alto posto da República, em 2002. Ele afirmou que embora haja "companheiros do PT presos, não se trata de gente da sua confiança".

Um desses companheiros é José Dirceu, que chefiou a primeira campanha eleitoral de Lula e depois, no primeiro ano de seu mandato, exerceu o cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Dirceu foi condenado a 7 anos e 11 meses de prisão e passa seus dias atualmente no presídio da Papuda, em Brasília.

Outro companheiro é José Genoíno, igualmente fundador do PT. Ele ocupou a presidência do partido entre 2002 e 2005 — a era do mensalão, e um momento em que Lula exercia hegemonia absoluta sobre as engrenagens do PT". Do site da revista Veja

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