Publicado: 28 de abril de 2014 às 17:45
O ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, preso
durante a operação Lava Jato da Polícia Federal, foi transferido na
tarde desta segunda-feira da sede da PF para a Penitenciária Estadual de
Piraquara, na região metropolitana de Curitiba (PR). Paulo Roberto é
investigado por suspeita de desvio de recursos e lavagem de dinheiro, em
associação com o doleiro Alberto Youssef, que também está preso. Em
carta direcionada aos advogados, o ex-diretor fez novas denúncias de que
estaria sendo ameaçado e correndo “risco de vida junto à PF”.
Paulo Roberto está sozinho em uma cela especial para presos com nível superior. A transferência foi solicitada em despacho do juiz Sérgio Fernando Moro, publicado na última sexta-feira, sob a justificativa de que a sede da Polícia Federal, onde o acusado estava detido, seria “inadequada para o recolhimento de presos por longo período”. O despacho ainda explica que a transferência para uma cela especial aconteceu por questões de segurança. As circunstâncias recomendam, para segurança dele, que fique separado de presos comuns”
Segundo o advogado do réu, Fernando Fernandes, durante o fim de semana Paulo Roberto Costa fez novas denúncias de ameaças que estaria sofrendo de policiais federais. Na sexta-feira, ele já havia relatado, por meio de uma carta, que estaria sendo impedido de tomar banho de sol. No bilhete datado desta segunda-feira, o ex-diretor diz “correr risco de vida na PF”. O advogado de defesa, Fernando Fernandes, afirmou que as decisões judiciais estão “descumprindo as garantias básicas do cliente”.
Segundo a Polícia Federal, foi instaurado um procedimento administrativo para investigar as denúncias do preso. Apresentamos as novas denúncias, o preso não pode ser tratado como objeto do juiz”, afirmou o advogado de defesa. “Solicitamos que fosse transferido para o Rio de Janeiro, onde está sua família e seu domicílio. Não tem nenhum sentido permanecer no Paraná”, completou.
Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef são réus de ação penal aberta pelo Ministério Público Federal na última semana. Eles vão responder por crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Segundo as investigações da Polícia Federal, Paulo Roberto Costa intermediaria operações de desvio de recursos públicos de fornecedores da Petrobras. AE
Paulo Roberto está sozinho em uma cela especial para presos com nível superior. A transferência foi solicitada em despacho do juiz Sérgio Fernando Moro, publicado na última sexta-feira, sob a justificativa de que a sede da Polícia Federal, onde o acusado estava detido, seria “inadequada para o recolhimento de presos por longo período”. O despacho ainda explica que a transferência para uma cela especial aconteceu por questões de segurança. As circunstâncias recomendam, para segurança dele, que fique separado de presos comuns”
Segundo o advogado do réu, Fernando Fernandes, durante o fim de semana Paulo Roberto Costa fez novas denúncias de ameaças que estaria sofrendo de policiais federais. Na sexta-feira, ele já havia relatado, por meio de uma carta, que estaria sendo impedido de tomar banho de sol. No bilhete datado desta segunda-feira, o ex-diretor diz “correr risco de vida na PF”. O advogado de defesa, Fernando Fernandes, afirmou que as decisões judiciais estão “descumprindo as garantias básicas do cliente”.
Segundo a Polícia Federal, foi instaurado um procedimento administrativo para investigar as denúncias do preso. Apresentamos as novas denúncias, o preso não pode ser tratado como objeto do juiz”, afirmou o advogado de defesa. “Solicitamos que fosse transferido para o Rio de Janeiro, onde está sua família e seu domicílio. Não tem nenhum sentido permanecer no Paraná”, completou.
Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef são réus de ação penal aberta pelo Ministério Público Federal na última semana. Eles vão responder por crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Segundo as investigações da Polícia Federal, Paulo Roberto Costa intermediaria operações de desvio de recursos públicos de fornecedores da Petrobras. AE
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