Lula diz que o seu partido não pode apenas criticar o adversário, mas
mostrar como pode ajudar a desenvolver o Estado. "Nós temos o que falar.
O outro lado, calar. O que dirá (Geraldo Alckmin) sobre segurança
pública, violência, educação?", perguntou. "Na campanha para governador é
bater, criticar os adversários. Não é só falar mal dos outros, mas
mostrar o que vai fazer", concluiu.
Em clima de campanha, Lula disse que, se Padilha fizer em São Paulo o
que foi feito pelo goveno federal nos 11 anos em que o partido está no
governo, o PSDB nunca mais volta ao governo paulista.
Lula disse ainda que o pré-candidato não pode perder o contato com a
população. "Quando a gente é governo, se não tomar cuidado, passa ouvir
um tipo de gente, que fica do lado da gente e parece que o mundo não tem
defeito. É bom sair na rua e ouvir o que as pessoas estão pensando.
Esse diálogo tem de ser permanente", disse Lula.
O ex-presidente criticou ainda o que ele classificou de "péssimo ensino
fundamental" paulista e disse não estar preocupado com manifestações
durante a Copa do Mundo. "Tem gente que está preocupado com
manifestações na Copa. Escola, comida, padrão Fifa. É bom que as pessoas
pensem assim. Queremos mais mesmo. Garantir que vai ter Copa e que o
Brasil ganhe essa Copa, pelo amor de Deus", disse ele.
Padilha, por sua vez, fez críticas ao governo do Estado por conta da
possibilidade de faltar água em São Paulo. "Não pode faltar água porque
não choveu, mas sim, porque faltaram obras e 40% da água tratada no
Estado é desperdiçada antes de chegar ao consumidor final", disse.
Fonte: VAGNER MAGALHÃES portal Terra - 05/04/2014 - - 23:42:34
Blog do Sombra
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