Edição
do Alerta Total – www.alertatotal.net
Aguardando as próximas pesquisas (mesmo as amestradas),
que devem indicar mais uma queda de popularidade, Dilma Rousseff se prepara
para um domingo de vaias, no Maracanã, quando for entregar a taça da “copa das
copas” – na qual o Brasil torrou US$ 32 bilhões só em estádios superfaturados e
que ainda não ficaram totalmente prontos. Além de ser obrigada a aturar Josef
Blatter, chefão da transnacional Fifa, Dilma deve estar acompanhada de vários
ilustres chefes de Estado que chegam para curtir, em Fortaleza, a Conferência
dos Brics, nos dias 15 e 16.
Os governos do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul vão tomar uma decisão que interessa diretamente à Oligarquia Financeira Transnacional. Trata-se da criação do tão esperado Banco de Desenvolvimento dos Brics. O primeiro presidente da instituição, cuja sede ficará na China, será um indiano. Não por coincidência, dois países em que os banqueiros britânicos têm maior influência. Junto com banco, os ministros da Fazenda dos cinco países devem instituir um fundo para a defesa de moedas. A medida tenta antecipar e amenizar os efeitos do tranco econômico previsto para 2015.
Por isso, domingo, junto com Dilma, vários presidentes devem ir ao Maracanã, mesmo que para não torcer pelo time do qual são fãs, sem levar foguetes e bandeiras, para participar da brincadeira derradeira da “Copa das Copas” (da qual o time do Brasil sai humilhado). Na tribuna de honra devem estar o poderoso russo Vladmir Putin (ainda mais porque a Rússia vai sediar a Copa de 2018 da Fifa). Também na parada outro que diz adorar futebol, mas detesta falar de política interna e direitos humanos, o presidente chinês Xi Jinping - aproveita para ficar mais dois dias no Brasil, depois da conferência, em visita oficial de Estado, para tratar de negócios. Outros convidados são o sul-africano Jacob Zuma e o indiano Narendra Damodarda Modi.
Para tristeza de Dilma, quem ameaça estar ao lado dela é a companheira do Foro de São Paulo, Cristina Kirchner, sempre pronta para tirar uma casquinha, se a Argentina conseguir o milagre de vencer a super poderosa Alemanha. Se depender dos hermanos, que devem levar a maioria da torcida ao estádio, tudo será feito para que seja colocada muita água no fantástico chope germânico, impedindo outro “Maracanatzen” tal qual o “Mineiratzen” de recordação eternamente triste para os brasileiros.
Que vença o melhor, já que a pior governante está com a mão na taça – pronta para a entrega ao novo Campeão Mundial de Futebol...
Os governos do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul vão tomar uma decisão que interessa diretamente à Oligarquia Financeira Transnacional. Trata-se da criação do tão esperado Banco de Desenvolvimento dos Brics. O primeiro presidente da instituição, cuja sede ficará na China, será um indiano. Não por coincidência, dois países em que os banqueiros britânicos têm maior influência. Junto com banco, os ministros da Fazenda dos cinco países devem instituir um fundo para a defesa de moedas. A medida tenta antecipar e amenizar os efeitos do tranco econômico previsto para 2015.
Por isso, domingo, junto com Dilma, vários presidentes devem ir ao Maracanã, mesmo que para não torcer pelo time do qual são fãs, sem levar foguetes e bandeiras, para participar da brincadeira derradeira da “Copa das Copas” (da qual o time do Brasil sai humilhado). Na tribuna de honra devem estar o poderoso russo Vladmir Putin (ainda mais porque a Rússia vai sediar a Copa de 2018 da Fifa). Também na parada outro que diz adorar futebol, mas detesta falar de política interna e direitos humanos, o presidente chinês Xi Jinping - aproveita para ficar mais dois dias no Brasil, depois da conferência, em visita oficial de Estado, para tratar de negócios. Outros convidados são o sul-africano Jacob Zuma e o indiano Narendra Damodarda Modi.
Para tristeza de Dilma, quem ameaça estar ao lado dela é a companheira do Foro de São Paulo, Cristina Kirchner, sempre pronta para tirar uma casquinha, se a Argentina conseguir o milagre de vencer a super poderosa Alemanha. Se depender dos hermanos, que devem levar a maioria da torcida ao estádio, tudo será feito para que seja colocada muita água no fantástico chope germânico, impedindo outro “Maracanatzen” tal qual o “Mineiratzen” de recordação eternamente triste para os brasileiros.
Que vença o melhor, já que a pior governante está com a mão na taça – pronta para a entrega ao novo Campeão Mundial de Futebol...
Jegue manda tomar
Prazo se esgotando...
Dilma Rousseff tem até o final do mês para questionar
internacionalmente e, internamente, anular os efeitos do Decreto nº 5.051, de
19 de abril de 2004, assinado pelo Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva, que
promulgou a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)
sobre a Declaração da ONU sobre os povos Indígenas e Tribais.
A legislação entreguista, que dá autonomia para a
criação de 216 nações independentes e soberanas dentro do Brasil, ratifica, de
fato, a internacionalização da Amazônia, além de ferir a soberania nacional
brasileira (prevista no o inciso 1º do art. 1º da Constituição Federal ainda em
vigor até prova em contrário).
A Convenção da OIT e a Declaração da ONU foram
aprovados, ao arrepio da Constituição, em dois turnos, por três quintos, em
cada casa do Congresso Nacional, com a Emenda Constitucional 45, de 08 de
dezembro de 2004.
Absurdos
O artigo 6º, da Convenção Relativa aos Povos Indígenas
e Tribais em Países Independentes da OIT derroga a soberania nacional, pois
submete o Governo brasileiro às instituições representativas dos povos
indígenas.
Já o artigo 7º transfere para os povos indígenas a
propriedade das terras que ocupam, das quais tinham apenas usufruto.
A doação implica em subtrair e internacionalizar parte
do território nacional.
Além disso, toda riqueza mineral existente no subsolo
dos povos indígenas e tribais passa ao controle dos mesmos, com grave afronta à
Soberania Nacional.
Proteção às “nações”
O artigo 12 dá proteção internacional aos povos indígenas e tribais para que
estes possam garantir sua soberania em detrimento da soberania nacional.
A expressão “terras”, nos artigos 15 e 16 da Convenção
da OIT, divide o território brasileiro e, na prática, subtrai tais terras do
comando nacional.
O artigo 18 determina a criminosa e inconstitucional
exclusão de brasileiros em terras do Brasil.
Afronta à Constituição
O tratado internacional afronta o disposto no inciso
XXVIII, do art. 22º, da Constituição Federal.
Ao contrário dos deputados, senadores e governantes brasileiros, os
representantes dos Estados Unidos, da Nova Zelândia e Austrália na ONU votaram
contra a Declaração dos Povos Indígenas, pois não abdicam da soberania de seus
países.
Eis a fundamental diferença entre a classe política dos países que têm
soberania e aquelas onde a maioria dominante é apenas entreguista ou conivente
com crimes de lesa-pátria.
Bola com os militares
Até agora, os comandantes militares pecaram, no mínimo,
por omissão, por não terem questionado o decreto 5.051/2004.
Exército, Marinha e Aeronáutica ficam passíveis até
virar alvos de uma representação ou de uma Ação Penal Pública contra seus
comandantes, caso a Procuradoria Geral Militar (PGM) tenha a coragem de acionar
o Superior Tribunal Militar (STM).
O artigo 142 da Constituição Federal obriga as Forças
Armadas a defenderem a Pátria, impedindo qualquer subtração do território
nacional igual àquela permitida na Convenção da OIT convertida, indevidamente,
em Emenda Constitucional.
O esquema ONU-OIT também viola o artigo 142 do Código
Penal Militar, que declara ser crime submeter parte do território nacional a
soberania de país estrangeiro, aos povos indígenas e tribais sabidamente
manipulados por ONGs que funcionam como laranjas de governos estrangeiros.
Nova Comunicação da Igreja Católica
O Papa Francisco, que ora a Deus pela vitória da
seleção argentina no domingo, oficializou a criação de uma comissão de dez
especialistas para preparar, em um ano, a nova estrutura dos meios de
comunicação do Vaticano.
O comitê papal será presidido pelo poderoso inglês Sir
Christopher Patten.
O cara foi ministro dos Negócios Estrangeiros da
Inglaterra, Catedrático da Universidade de Oxford, governador de Hong Kong
antes de seu retorno à China e presidente da BBC – poderosa empresa de
televisão pública britânica.
“Banco do Vaticano”
O cardeal australiano George Pell, novo homem forte do
Vaticano como prefeito da nova economia, confirmou ontem uma nova etapa no
Instituto para as Obras de Religião, mais conhecido como banco do Vaticano.
Ao lado do novo presidente do IOR, o francês
Jean-Baptiste de Frassu, o Cardeal Pell avisou que a primeira etapa será "concentrar
as atividades em consultoria financeira e serviços de pagamento para o Clero,
congregações, dioceses e funcionários do Vaticano".
Na segunda etapa, será criado um novo ativo para gerenciar
os bens da Santa Sé pelo mundo afora.
Verdadeira Pelada
Definitivamente, quem entende de pelada não é a Seleção do Felipão...
Torcedores alemães assanhados – ou brasileiros injuriados
porque os rubro-negros germânicos fizeram a seleção brasileira parecer um time
de pelada – resolveram resgatar e espalhar o viral, via internet, desta velha
foto erótica.
Na velha imagem em preto e banco dos anos 60, a mocinha
peladona da esquerda é ninguém menos que a atual chanceler da Alemanha, Angela
Merkel.
Ela e duas amigas curtem um verão calorento em um
balneário no Centre Helio-Marin, em Montalivet, na região de Bordeaux, na
França, que foi um dos primeiros campos de férias nudistas da Europa, já na
década de 50.
Falsa pelada
Tão falso quanto o futebol praticado pela Seleção do
Felipão e a propaganda reeleitoral do PT é esta fotomontagem que também rola
pela web junto com a imagem original da Merkel peladona.
Ao lado dela, o montador coloca na foto, também nua em
pelo, a nossa querida Presidenta Dilma Rousseff, com aquele rostinho de seus
tempos de terrorista na década de 60.
Pela fotografia original, dá para ver que Dilma não é a
nudista da foto – embora seu desgoverno, a cada dia, desnude sua incompetência
gerencial...
Troco dos argentinos
Hermanos nada investiram, estão cheios de problemas
econômicos, à beira de default por não pagar sua dívida externa, mas têm a
chance (mesmo que remota) de conquistar a Taça da Fifa 2014.
Se conseguirem ingressos, caríssimos e nas mãos da
máfia de cambistas sob investigação da Polícia, os argentinos se preparam para
uma super invasão do Maracanã, domingo que vem, para o jogo final com a
poderosa Alemanha – que deve jogar novamente com aquele uniforme rubro-negro
que meteu 7 gols no Brasil.
Além das vaias, o pior é que Dilma corre o risco de ser
obrigada a se submeter à vergonha de entregar o troféu à seleção do Messi -
caso ocorra uma zebra (já que o Deutschemangão é franco favorito).
O Papa Francisco já está mexendo seus pauzinhos lá com
os céus para o time dele vencer – no que seria uma tragédia política ainda
maior para Dilma.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 10 de Julho de 2014.
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