Neste
09 de Julho, o Estado de São Paulo comemora o maior movimento cívico de
sua história - o início da Revolução de 1932 - e, 82 anos depois, um
filme brasileiro resgata a história desse movimento e presta homenagem
aos soldados que lutaram na "Guerra Paulista".
Trata-se do longa "Para Sempre Nunca Mais" (Forever Never More), dirigido por Emerson Muzeli e que já é sucesso nos mais importantes festivais internacionais.
Depois de ser exibido e ganhar prêmios de melhor filme, melhor diretor e melhor montagem nos EUA, Itália e Colômbia, a próxima exibição será em Madrid (Espanha) no dia 16 de julho onde também concorre.
A Revolução de 1932 serve como pano de fundo para contar a história do soldado Quim (Bruno Dubeux) que vive um amor proibido com a camponesa Luiza (Larissa Vereza), casada com o colono italiano Domingos (Emiliano Ruschel).
"Mais que uma história de amor, 'Para Sempre Nunca Mais' revive a luta pela derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil", conta Emerson Muzeli.
Trata-se do longa "Para Sempre Nunca Mais" (Forever Never More), dirigido por Emerson Muzeli e que já é sucesso nos mais importantes festivais internacionais.
Depois de ser exibido e ganhar prêmios de melhor filme, melhor diretor e melhor montagem nos EUA, Itália e Colômbia, a próxima exibição será em Madrid (Espanha) no dia 16 de julho onde também concorre.
A Revolução de 1932 serve como pano de fundo para contar a história do soldado Quim (Bruno Dubeux) que vive um amor proibido com a camponesa Luiza (Larissa Vereza), casada com o colono italiano Domingos (Emiliano Ruschel).
"Mais que uma história de amor, 'Para Sempre Nunca Mais' revive a luta pela derrubada do Governo Provisório de Getúlio Vargas e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil", conta Emerson Muzeli.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
Nenhum comentário:
Postar um comentário