Eleições 2014
PMDB continuará com a maior bancada do Senado
Publicado: 5 de outubro de 2014 às 23:42 - Atualizado às 8:07
cadeiras
e, com essa configuração, seja sob a Presidência da petista Dilma
Rousseff ou do tucano Aécio Neves, a legenda continuará a exercer o
direito de indicar o seu presidente, a partir de 2015.
Brasília - O PMDB continuará com a maior bancada do Senado. O partido terá no Senado 18
Importantes apostas eleitorais dos peemedebistas, entretanto, não
obtiveram êxito nas eleições. Dois aliados do ex-presidente José Sarney,
o deputado federal e ex-ministro do Turismo de Dilma Gastão Vieira (MA)
e o ex-senador Gilvam Borges (AP), não venceram as disputas nos
Estados, perdendo, respectivamente, para Roberto Rocha (PSB) e Davi
Alcolumbre (DEM). Outro candidato que fracassou foi o ex-ministro Geddel
Vieira Lima, derrotado por Otto Alencar (PSD) na Bahia.
Por outro lado, o partido reelegeu a senador Kátia Abreu (TO) e elegeu quatro novos nomes: a deputada Rose de Freitas (ES), Simone Tebet (MS), José Maranhão (PB), Dario (SC). Atualmente, a bancada tem 19 cadeiras no Senado.
O PT elegeu apenas dois nomes para a Casa, o ex-deputado federal Paulo Rocha, pelo Pará, e a deputada federal Fátima Bezerra, pelo Rio Grande do Norte. A bancada do PT terá, a partir de fevereiro do ano que vem, 11 cadeiras certas para o Senado, podendo chegar a ter 14 representantes, a julgar pelos resultados do segundo turno e se a senadora Marta Suplicy, atual ministra da Cultura, retornar ao Legislativo.
O DEM surpreendeu ao eleger três senadores, dois dos quais novatos na Casa: Davi Alcolumbre e o deputado e líder ruralista Ronaldo Caiado (GO). Foi ainda reeleita a senadora Maria do Carmo Alves (SE). Dessa forma, o partido terá cinco representantes no Senado. O PSB também obteve três cadeiras na Casa: o deputado e ex-jogador de futebol Romário (RJ), Roberto Rocha (MA) e Fernando Bezerra (PE). Com isso, o partido terá seis senadores – mais do que as quatro que tem atualmente.
Pode ainda ter um sétimo representante, se o líder do partido na Casa, Rodrigo Rollemberg (DF), não vencer a disputa do segundo turno ao governo da capital do país.
Por outro lado, o partido reelegeu a senador Kátia Abreu (TO) e elegeu quatro novos nomes: a deputada Rose de Freitas (ES), Simone Tebet (MS), José Maranhão (PB), Dario (SC). Atualmente, a bancada tem 19 cadeiras no Senado.
O PT elegeu apenas dois nomes para a Casa, o ex-deputado federal Paulo Rocha, pelo Pará, e a deputada federal Fátima Bezerra, pelo Rio Grande do Norte. A bancada do PT terá, a partir de fevereiro do ano que vem, 11 cadeiras certas para o Senado, podendo chegar a ter 14 representantes, a julgar pelos resultados do segundo turno e se a senadora Marta Suplicy, atual ministra da Cultura, retornar ao Legislativo.
O DEM surpreendeu ao eleger três senadores, dois dos quais novatos na Casa: Davi Alcolumbre e o deputado e líder ruralista Ronaldo Caiado (GO). Foi ainda reeleita a senadora Maria do Carmo Alves (SE). Dessa forma, o partido terá cinco representantes no Senado. O PSB também obteve três cadeiras na Casa: o deputado e ex-jogador de futebol Romário (RJ), Roberto Rocha (MA) e Fernando Bezerra (PE). Com isso, o partido terá seis senadores – mais do que as quatro que tem atualmente.
Pode ainda ter um sétimo representante, se o líder do partido na Casa, Rodrigo Rollemberg (DF), não vencer a disputa do segundo turno ao governo da capital do país.
- Ricardo Cubas ·Não pode existir maior tragédia republicana, e que se repete eleição a eleição, que é admitir que milhões e milhões de cidadãos brasileiros cravem nas urnas eletrônicas qualquer coisa que comece com o número 15.
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É um paradoxo surreal. Em termos partidários, não existe coisa pior que o PMDB. Está sempre no poder e coloca de joelhos quaisquer governos eleitos no plano federal.
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Até quando essa tragédia irá continuar? Será que existe algum motivo plausível para a continuidade dessas sucessivas e tristes histórias e que se traduzem em autênticas nuvens negras nos céus de Brasília?
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Imagino os pensadores do futuro tentando buscar uma explicação sobre o fato de um único partido ficar tanto tempo no poder e envolvido com os piores casos de patrimonialismos e com as piores formas de corrupção.
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Será que algum comentarista teria alguma explicação aceitável para essa tragédia? Como que o PMDB continua e continua e continua? - Pablo Medero Medero ·Realmente o PMDB é um partido bem estranho. Foi o que se formou contra o governo do militares, e que abrigou toda sorte de gente boa e de bandidos terroristas nesses tempos todos. O problema é que seu principal ícone, Ulisses Guimarães, nem foi notado na vez em que disputou a presidência. Depois disso, tem vivido mais como partido adesista, e não tem mais coragem de lançar um candidato genuíno à presidência do país. Lamentavelmente, ajudou o PT a encobrir todos os seus trambiques, com o seu pessoal votando em tudo que Lula e Dilma mandaram. , .
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