quinta-feira, 13 de novembro de 2014
Hoje uma matéria do Estadão
revelou que delegados da PF que estão participando da Operação Lava
Jato criticaram Dilma Rousseff e o PT, em grupo fechado do facebook,
além de elogiarem o candidato Aécio Neves.
Uma matéria porca e suja, plantada por alguém ligado ao PT, quem sabe, talvez, sabendo-se quem a produziu, um parente do antigo ministro da Justiça, Márcio Tomaz Bastos, hoje o advogado preferencial dos companheiros mensaleiros e corruptos.
Uma matéria porca e suja, plantada por alguém ligado ao PT, quem sabe, talvez, sabendo-se quem a produziu, um parente do antigo ministro da Justiça, Márcio Tomaz Bastos, hoje o advogado preferencial dos companheiros mensaleiros e corruptos.
Os procuradores integrantes da força tarefa que atuam na Lava
Jato afirmaram, em nota publicada hoje, que, "em nosso país, expressar opinião privada, mesmo que
em forma de gracejos, sobre assuntos políticos é constitucionalmente
permitida, em nada afetando o conteúdo e a lisura dos procedimentos
processuais em andamento".
Segundo o texto dos integrantes do Ministério Público, "a exploração pública desses comentários carece de qualquer sentido, pois o objetivo de todos os envolvidos nessa operação é apenas o interesse público da persecução penal e o interesse em ver reparado o dano causado ao patrimônio nacional, independentemente de qualquer coloração político-partidária".
Ao final da tarde, finalmente, o ato final desta denúncias articulada para proteger bandidos e desqualificar a Polícia Federal, o ministro da Justiça do PT, José Eduardo Cardozo, determinou que a Polícia Federal abra uma sindicância para investigar delegados que teriam atacado o PT e elogiado Aécio Neves (PSDB).
Cardozo afirmou que pediu para o diretor-geral da PF, Leandro Daiello, a abertura de uma sindicância para apurar o que ocorreu. Segundo ele, apesar de a liberdade de expressão ser uma garantia Constitucional, funcionário público tem que agir com imparcialidade e não é "admissível a partidarização das investigações".
Em dezembro de 2012, durante as investigações do caso Rose, onde foram encontrados mais de 100 ligações da corrupta para Lula, Cardozo abafou as investigações e afirmou que a PF era "republicana".
Disse: ele "nos últimos dez anos [a PF] deixou de ser uma polícia de governo, para se tornar uma polícia de Estado, que atua no cumprimento estrito das ordens judiciais. A análise política do ministro em momento algum faz curvar a instituição."
Em julho passado, Cardozo também procurou o TCU, um órgão independente,
ligado ao Legislativo, para tratar sobre as investigações da refinaria
de Pasadena. Perguntado sobre o que havia ido fazer lá, respondeu
formalmente que lhe cabia "acompanhar regularmente todos os casos que
dizem respeito a atividades ordinárias da pasta --o que justifica a atuação junto
aos órgãos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário por meio do titular da
Pasta, secretários e diretores".
Sem esquecer que o ministro da Justiça do PT também acolheu um dossiê
falso, em novembro de 2013, produzido por um deputado do seu partido,
onde havia acusações infundadas contra políticos tucanos.
O inocente Cardozo afirmou: “O Simão (Pedro, deputado do PT, autor das denúncias, secretário da Haddad) me procurou e entregou essa documentação com o relatório. Pediu-me que encaminhasse à PF. Ali tinha uma característica: era um relatório minucioso em alguns aspectos, acompanhado de cópias de documentos. Adotei o procedimento padrão. Mandei para a PF examinar a plausibilidade.''.
O inocente Cardozo afirmou: “O Simão (Pedro, deputado do PT, autor das denúncias, secretário da Haddad) me procurou e entregou essa documentação com o relatório. Pediu-me que encaminhasse à PF. Ali tinha uma característica: era um relatório minucioso em alguns aspectos, acompanhado de cópias de documentos. Adotei o procedimento padrão. Mandei para a PF examinar a plausibilidade.''.
O PSDB reagiu e Aécio Neves (PSDB-MG), então pré-candidato à
Presidência, afirmou o que está comprovado agora: "Estamos assistindo no Brasil o uso de instituições do Estado para
fins políticos", disse Aécio. Em nota, o líder dos tucanos na Câmara, o deputado Carlos Sampaio,
classificou a conduta do ministro de "inaceitável" e disse que ele visa "atingir
o PSDB". Espera-se que o partido repudie veementemente a
invasão da privacidade de policiais, por parte de um ministro que não
cansa de envergonhar o cargo.
Em 2011, Cardozo saiu em defesa do ministro
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
Para ele , as denúncias levantadas eram de natureza privada e não deveriam merecer maior análise.
"São situações de um período anterior à sua condição de ministro e
relativas às suas atividades privadas. Não vejo cabimento que se
coloque isso para frente". E jamais mandou investigar a denúncias.
Este mesmo ministro já defendeu Palocci, antes dele ser demitido: "Não vi absolutamente nada de ilegalidade ou
imoralidade", afirmou. "Há muita fumaça e poucos fatos colocados."Questionado sobre a
variação do patrimônio de Palocci, Cardozo reiterou que "o
enriquecimento com causa não é punível no sistema brasileiro".
"O que é punível é o enriquecimento sem causa". Antes do julgamento do Mensalão, não teve pruridos em defender José Dirceu, classificando a sua cassação na Câmara de injusta: Eu analisei o caso, e ele foi condenado pela Câmara sem prova, foi uma condenação política. Afirmei na época, afirmo hoje e voltarei a afirmar depois. E não falo como petista, mas como advogado e professor de direito.
"O que é punível é o enriquecimento sem causa". Antes do julgamento do Mensalão, não teve pruridos em defender José Dirceu, classificando a sua cassação na Câmara de injusta: Eu analisei o caso, e ele foi condenado pela Câmara sem prova, foi uma condenação política. Afirmei na época, afirmo hoje e voltarei a afirmar depois. E não falo como petista, mas como advogado e professor de direito.
Por fim, para que não digam que não trato do Foro de São Paulo, encerro
este post com um vídeo (acima) onde o ministro da Justiça participa do
convescote comunista, inclusive dando o gritinho socialista. E avisando
a ele e seus perseguidores de policiais honestos: não passarão!
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