Encontre uma bandeira do Brasil na manifestação da "esquerda".
A Folha fala em 10 mil, porque este jornal prefere ouvir os
manifestantes do que a Polícia Militar. O Estadão, que ouviu a PM, diz
que eram 7 mil manifestantes.
A Folha encerrou a sua matéria com uma mentira:
No dia do protesto contra Dilma, Alberto Goldman, vice-presidente
nacional do PSDB e ex-governador de São Paulo, disse que nem a sigla nem
a direção da campanha do senador Aécio Neves (MG) incentivam, organizam
ou dão suporte às manifestações contra a presidente.
A Folha estava presente nesta entrevista de Aécio Neves, onde ele apoiou publicamente as manifestações populares, em nome do PSDB e como seu presidente. Mas prefere continuar publicando meias verdades por intermédio dos repórteres Alexandre Aragão e André Monteiro.
Já o Estadão não desmente a informação dada pelo terrorista Boulos, do
MTST, de que havia mil pessoas na manifestação contra Dilma e o PT,
realizada no início de dezembro. E volta a frisar que havia pedido de
intervenção militar na manifestação.
O que é de se perguntar é quando a CUT vai fazer uma grande passeata
contra o governo em função da política econômica desastrosa que causou o
fechamento de 12,5 mil vagas na indústria paulista, apenas no mês de
outubro. Contra isso os pelegos da organização sindical, financiada com o
dinheiro extorquido sem escolha do pobre trabalhador, não organizam
protestos.
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