A presidente está acomodada em uma suíte presidencial de 700 metros quadrados do Hotel St. Régis, que tem vista para o Golfo Pérsico; as despesas da estadia estão sendo pagas pelas autoridades locais. Por Marcello Ribeiro Silva
SÃO PAULO - Antes de se deslocar para a Austrália, onde
participará da reunião do G20, a presidente Dilma Rousseff desembarcou
em Doha, no Qatar para se encontrar com o emir do país, Tamin Bin Hamad
Al-Thani, para debater assuntos bilaterais.
Como a reunião acontecerá apenas nesta quarta-feira, a petista está instalada no Hotel St. Régis em uma suíte presidencial com diária que sai por pelo menos R$ 30 mil. A presidente está hospedada em um quarto de 700 metros quadrados, que tem vista para o Golfo Pérsico, informou o hotel. Além disso, o hotel conta com dez restaurantes de luxo, uma praia particular, uma piscina olímpica e cabanas.
Paparicada, Dilma e sua comitiva estão acomodadas em um dos hotéis cinco estrelas mais luxuosos e premiados de Doha, capital do país. De acordo com a assessoria da Presidência da República, as despesas da estadia estão sendo pagas pelas autoridades locais.
O Qatar é considerado o país mais rico do mundo com um PIB per capita de US$ 102 mil, principalmente por causa do petróleo e do gás natural, segundo informações da revista Forbes.
Como a reunião acontecerá apenas nesta quarta-feira, a petista está instalada no Hotel St. Régis em uma suíte presidencial com diária que sai por pelo menos R$ 30 mil. A presidente está hospedada em um quarto de 700 metros quadrados, que tem vista para o Golfo Pérsico, informou o hotel. Além disso, o hotel conta com dez restaurantes de luxo, uma praia particular, uma piscina olímpica e cabanas.
Paparicada, Dilma e sua comitiva estão acomodadas em um dos hotéis cinco estrelas mais luxuosos e premiados de Doha, capital do país. De acordo com a assessoria da Presidência da República, as despesas da estadia estão sendo pagas pelas autoridades locais.
O Qatar é considerado o país mais rico do mundo com um PIB per capita de US$ 102 mil, principalmente por causa do petróleo e do gás natural, segundo informações da revista Forbes.
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