MPF
apura legalidade de repasses do BNDES para obras em Cuba, mas também em
Angola, Venezuela e Equador, onde já foram aportados US$ 4,7 bi nos
últimos cinco anos. Investigação sobre financiamento de porto cubano é
embasada em reportagens do Congresso em Foco.
Duas
investigações do Ministério Público e um pedido de apuração na Polícia
Federal prometem esclarecer o que o governo federal, o governo de cubano
e a empreiteira Odebrecht não explicam, alegando sigilo bancário e uma
decretação de segredo por até 30 anos. Os procuradores querem saber qual
a legalidade dos empréstimos concedidos pelo Banco Nacional do
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS) a empreendimentos em países
como Cuba, Venezuela, Equador e Angola. Ao menos na ilha dos irmãos
Fidel e Raul Castro, os empréstimos ainda contaram com subsídios dos
cofres públicos!
Caso
não seja estancada a enxurrada de “empréstimos” fraudulentos a países e
empresas vinculadas a petistas, o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social – BNDES será fechado e as contas dependuradas no
prego serão pagas pelos trouxas que pagam impostos nesse País. A
quantidade astronômica de dinheiro destinada a turbinar contas bancárias
dos marginais que mandam no Brasil hoje, através de gordas comissões e
participações em empresas como FRIBOI, onde Lula da Silva tem
participação acionária sem nunca ter sido empresário em sua vida; as “X”
de Eike Batista, que se encontram em regime falimentar e jamais pagarão
os “empréstimos” feitos por Lula e Dilma Rousseff sem qualquer
garantia, darão o golpe final na existência de um banco que foi fundado
para investir no nosso desenvolvimento e que hoje serve apenas para doar
dinheiro a caloteiros do tipo dos Castro e do ditador de Angola. Sem
qualquer controle ou fiscalização por parte do TCU ou qualquer outra
entidade fiscalizadora, o BNDES está sendo utilizado como fomentador de
fortunas a empresas falimentares ou em situação financeira claudicante.
O
BNDES injetou, por meio da compra de ações e títulos, R$ 12,8 bilhões
em frigoríficos como JBS, Marfrig e Independência desde 2007. A cifra
corresponde a 9% do orçamento do banco em 2014. Dessa maneira não existe
tesouro nacional ou arrecadação de impostos que consiga suprir de
dinheiro esse saco sem fundo em que se tornou o banco que foi fundado
por Getúlio Vargas para ser o órgão formulador e executor da política
nacional de desenvolvimento econômico. Nos governos militares esse
fundamental banco participou do enorme desenvolvimento que alavancou
nossa economia e indústria tornando-as das mais fortes do mundo. Com a
chegada dos cupins PT, devoradores do dinheiro público, o BNDES
tornou-se seu tesouro particular e será assim até que os ponhamos para
fora a ponta-pés.
REAGE BRASIL!
Fontes: Congresso em Foco e Diário do Poder.
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