MIDIA SEM MASCARA
| 19 Dezembro 2014
Artigos - Movimento Revolucionário
As
monstruosidades comunistas contra as mulheres (e também homens, velhos,
crianças, animais, natureza,…) não é algo circunscrito ao comunismo
asiático. Seja na “gloriosa” União Soviética, ou na “valente” Cuba,
existem os mesmos relatos tenebrosos.
Foi
uma cena tão insólita quanto patética nas escadarias e no plenário da
Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Os deputados do partido
Comunismo e Escravidão (Socialismo e Liberdade) realizaram um ato de
protesto insano durante a diplomação dos políticos eleitos nas últimas
eleições.
Com cartazes escritos “A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NÃO PODE
TER VOZ NO PARLAMENTO“, Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar,
entre outros comunistas de menor potencial ofensivo lançaram uma
mensagem que inevitavelmente volta-se contra eles próprios caso ela
seja encarada com seriedade diante dos fatos históricos e caso seja
seguida ao pé da letra e não como mero relincho de um esquerdista
ignorante.
Como
todos os que estudam o assunto sabem, não há ideologia no mundo que
tenha assassinado mais mulheres do que a ideologia comunista da qual
esses políticos – todos homens – são apologistas entusiasmados. Onde
quer que tenha sido implantado, o comunismo, sem exceção, representou
uma piora formidável das condições de vida tanto do homem quanto da
mulher, socializando a máxima miséria e tristeza nas sociedades.
O comunismo é inimigo de todas as mulheres.
Shin
Dong-hyuk, o único norte-coreano conhecido que nasceu e conseguiu e
escapar com vida dos campos de concentração da sociedade comunista
norte-coreana relata o modo absolutamente monstruoso como o regime
comunista defendido por Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar,
Maria do Rosário, Jandira Feghali, Luciana Genro, Manuela D’avila, Lula,
Dilma, etc., trata as mulheres comunistas. Para começo de conversa é
LEI nos campos de concentração que absolutamente TODAS as mulheres sejam
chamadas pelo depreciativo: “PUTA!”
Mesmo meninas de sete anos de idade
são chamadas sistematicamente de PUTA.
Naturalmente
que junto dessa substantivação depreciativa segue-se o uso de mulheres e
meninas (e meninos também) para o bel prazer de homens comunistas como
Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar, etc. Falando o português
claro: nos campos de concentração comunista o estupro sistemático é o
que de menos pior ocorre a elas. O Sr. Shin relata um caso:
“(…) O
professor iniciou uma busca surpresa. Revisou os bolsos de Shin e os
dos outros quarenta meninos de seis anos de sua turma. Terminada a
busca, o professor tinha em mãos cinco grãos de milho. Eles pertenciam a
uma menina baixa, frágil e, na lembrança de Shin, excepcionalmente
bonita. Ele não se lembra do seu nome, mas tudo mais que aconteceu na
escola naquele dia de junho de 1989 ressalta na sua lembrança. O
professor estava de mau humor quando começou a revistar bolsos. Ao achar
o milho, explodiu:
— Sua puta, você roubou milho? Quer que cortem suas mãos?
Ele
ordenou que a menina ficasse na frente da classe e se ajoelhasse.
Brandindo sua comprida vara de apontar, golpeou-a várias vezes na
cabeça. Enquanto Shin e os colegas observavam em silêncio,
protuberâncias brotaram-lhe no crânio. Sangue escorria-lhe do nariz. Ela
tombou no piso de concreto. Shin e vários outros colegas a levantaram e
a levaram para casa, uma fazenda de porcos que não ficava longe da
escola. Mais tarde naquela noite, a menina morreu.
O inciso três da terceira regra do Campo 14 dizia: “Qualquer pessoa que furte ou esconda qualquer alimento será fuzilada imediatamente.”
O inciso três da terceira regra do Campo 14 dizia: “Qualquer pessoa que furte ou esconda qualquer alimento será fuzilada imediatamente.”
(Blaine Harden. Fuga do Campo 14. Pg. 43-44)
Aliás,
é no mínimo misteriosa essa ação empreendida pelos comunistas do PSoL
no Brasil de fazer com que jovens mulheres universitárias, após
intensiva doutrinação esquerdista na escola e na universidade, saiam às
ruas auto-denominando-se de “vagabundas” ou “vadias” em atos cujo
objetivo último nada mais é do que a implantação do comunismo no Brasil.
Complementa o relato anterior o desertor Sr. An Myeong Chul que foi guarda de um campo de trabalhos forçados do regime comunista norte-coreano. Diz ele:
Complementa o relato anterior o desertor Sr. An Myeong Chul que foi guarda de um campo de trabalhos forçados do regime comunista norte-coreano. Diz ele:
“(…) ‘Era
normal bater nos prisioneiros’ (…) explicando que seus instrutores o
ensinaram a nunca sorrir e a pensar nos detentos como ‘cães e porcos’.
‘Ensinavam-nos a não pensar neles como seres humanos (…) os guardas
ficavam livres para dar vazão a seus apetites e excentricidades, muitas
vezes abusando de jovens prisioneiras atraentes, que em geral consentiam
em fazer sexo em troca de melhor tratamento. ‘Se isso resultasse em
filhos, as mulheres e os bebês eram mortos‘, disse An, observando que
ele mesmo vira recém-nascidos serem golpeados até a morte com varas de
ferro (…)” (idem. Pg.53-54)
Sem
sombra de dúvidas, é precisamente essas coisas que Marcelo Freixo, Jean
Wyllys, Maria do Rosário, Jandira Feghali, e todos os outros comunistas
sem vergonhas do Brasil desejam no fundinho de suas turvas almas para
todos nós e, especialmente, para as mulheres. É insano esperar que um
representante do fascismo gay no Brasil verdadeiramente morra de amores
pelas mulheres brasileiras, muito pelo contrário.
Ocorre,
porém, que as monstruosidades comunistas contra as mulheres (e também
homens, velhos, crianças, animais, natureza,…) não é algo circunscrito
ao comunismo asiático. Seja na “gloriosa” União Soviética ou na
“valente” Cuba existem os mesmos relatos tenebrosos. Os relatos das
senhoras sobreviventes à Magadan, a central dos campos de trabalhos
forçados da União Soviética (“o parque de diversão do diabo”), revelam o
mundo infernal construído pelo comunismo:
Breve relato sobre a situação da mulher no “paraíso” comunista de Cuba:
Encaminho-me para o final citando o magnífico e irrespondível ‘The Black Book of Communism – Crimes, Terror, Repression‘:
“(…) As
dimensões chocantes da tragédia comunista, contudo, DIFICILMENTE É UMA
NOVIDADE PARA QUALQUER ESTUDANTE SÉRIO DA HISTÓRIA do século XX (…) O
maior impacto, porém, se dá com a inevitável comparação dessa soma com
aquela causada pelo nazismo, que é estimada em 25 milhões e que, por
isso, é distintamente menos assassino do que o comunismo. (…), Curtois
explicitamente igualou o “genocídio de classe” do comunismo com o
“genocídio de raça” do nazismo, e categorizou ambos como “crimes contra a
humanidade”. Não apenas isso, mas ele também levantou a questão da
“cumplicidade” com o crime Comunista por parte das LEGIÕES DE
APOLOGISTAS OCIDENTAIS a favor de STÁLIN, MAO, HO CHI MINH, FIDEL
CASTRO, e certamente POL POT os quais, mesmo quando “abandonaram seus
ídolos de ontem, fizeram-no muito discretamente e em silêncio”
(…) [diferente do nazismo] Nenhum
campo de concentração Comunista – Gulag – foi transformado em museu em
memória de seus prisioneiros; todos eles foram demolidos e transformados
em pó durante a desestalinização Khruscheviana. O único memorial para
as vítimas de Stálin é uma modesta pedra trazida para Moscou desde o
campo de Solovki no ártico e que foi posta na Praça Lubyanka (e bem fora
do centro), na qual o antigo quartel general do KGB ainda está. Não há
nenhum fluxo regular de visitantes a essa pedra solitária (e para
alcançá-la faz-se necessário atravessar o trânsito) e raramente aparece
por ali um ocasional buquê murcho de flores. Em contraste, a estátua de
Lênin ainda domina o centro da maioria das cidades sendo que sua múmia
ainda repousa honoravelmente em seu Mausoléu.
Além
disso, em todo o antigo mundo Comunista, virtualmente NENHUM dos
oficiais responsáveis foi posto em julgamento ou punido. Na verdade, em
toda a parte há partidos Comunistas (…) que participam da política (…)” (Prefácio)
Finalizo
dizendo que concordo, sim, com o posicionamento dos canalhas,
apologistas do genocídio e líderes do PSoL (“Comunismo e Escravidão”).
Realmente, a violência contra a mulher não pode ter voz no parlamento,
por isso mesmo sou favorável ao banimento sumário (mas pacífico) da vida
política de tipos como Marcelo Freixo, Jean Wyllys, Chico Alencar,
Maria do Calvário (“defensora de bandidos e vagabundos”), da Jandira
Feghali, Lula, Dilma, Tarso Genro, o racista Paulo Paim, e tantos outros
que estão empenhados de corpo e alma em implantar uma sociedade
comunista que venha a massacrar as mulheres de nosso país.
De
fato, é inadmissível que radicais da extrema-esquerda funcionários do
FORO DE SÃO PAULO e partidários de uma ideologia que exterminou 200
milhões de pessoas (metade dos quais mulheres, meninas e idosas) tenham
voz no nosso parlamento.
Francis Lauer é jornalista, tradutor e colaborador da Rádio Vox.
Nenhum comentário:
Postar um comentário