Após se concentrarem por cerca de uma hora no vão do Museu de Arte
de São Paulo (Masp), centenas de pessoas iniciaram no fim da tarde deste
sábado (6) uma marcha na Avenida Paulista em manifestação contra o
atual governo da presidente Dilma Rousseff e o PT.
Divididos em três
grupos distintos, cada um com seu carro de som, eles pedem, entre outras
reivindicações, a derrubada do PL 36, que flexibiliza a meta fiscal do
governo, o impeachment da presidente e até intervenção militar. A
manifestação segue pela Rua da Consolação até a Praça Roosevelt.
Convocada pela internet por movimentos como "Movimento Brasil Livre", "Vem Para a Rua" e "Movimento Brasileiro de Resistência", a divulgação da manifestação teve a participação de políticos de oposição, como os senadores tucanos Aécio Neves e José Serra, e o deputado José Aníbal (PSDB).
Aécio e Serra não compareceram. "Vim conferir", disse Aníbal. Questionado sobre qual dos carros acompanharia, o deputado disse que ficaria com o "Fora Dilma", mas descartou a possibilidade de intervenção. Segundo ele, o movimento de rua é o espelho da atuação da oposição no Congresso Nacional, principalmente nesta semana, quando obstruiu por 19 horas o projeto de alteração do superávit primário.
Acompanhando o cortejo do "Vem Para a Rua", a deputada Mara Gabrilli (PSDB), uma das mais atuantes na sessão, disse que a oposição fez um belo trabalho na obstrução. Segundo ela, foi vitoriosa a negociação da votação do estatuto da pessoa com deficiência na próxima quarta-feira. "Foi importante encerrarmos com uma pauta positiva", disse.
Fonte: Estadão Conteúdo Jornal de Brasília
Comentario
Foram mais de quatro milhares e não "centenas" os manifestantes contra a Dilma, Jornal de Brasília. Ao diminuir tão vergonhosamente o numero de manifestantes a redação desse jornal levanta duvidas sobre a parcialidade das noticias.
Anonimo
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Foram mais de quatro milhares e não "centenas" os manifestantes contra a Dilma, Jornal de Brasília. Ao diminuir tão vergonhosamente o numero de manifestantes a redação desse jornal levanta duvidas sobre a parcialidade das noticias.
Anonimo
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