Distrito Federal
Investigado
Publicado: 09 de outubro de 2015 às 11:52 - Atualizado às 13:41
Fraudes cometidas podem ter causado prejuízo de R$ 875 milhões (Foto: CLDF)
A Polícia Federal prendeu preventiamente o
empresário Wagner Canhedo Filho na manhã desta sexta-feira (9) por
determinação da Justiça. Ele é acusado de fraude à execução, falsidade
ideológica, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
As fraudes cometidas pelo grupo empresarial de Canhedo podem ter causado um prejuízo de R$ 875 milhões aos cofres públicos. Os valores deixaram de ser arrecadados pelo governo em função de manobras que envolveram a criação de seis empresas fantasmas.
A PF encontrou indícios de que Canhedo usava empresas fantasma, em nomes de laranjas, para movimentar o dinheiro arrecadado por ao menos seis empreendimentos, o que evitava a cobrança de dívidas com fisco. Ele teria sacado mais de R$ 1 milhão da conta bancária de uma cooperativa que vinha recebendo grandes depositos da principal empresa do grupo Canhedo.
Canhedo foi preso em casa, por volta das 7h. O Ministério Público Federal em Brasília apura o esquema de fraude em execuções fiscais cometidas pelo Grupo Canhedo, controlador do Hotel Nacional de Brasília.
As investigações começaram em 2014 e se tornaram públicas em 22 de maio, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão e de conduções coercitivas pela Polícia Federal.
Em maio, ele chegou a ser preso em flagrante por posse ilegal de arma, mas foi liberado após pagamento de fiança. Canhedo é dono da empresa de transportes Viplan, que atuou no DF por 44 anos. A nova prisão ocorre por risco de fuga.
As fraudes cometidas pelo grupo empresarial de Canhedo podem ter causado um prejuízo de R$ 875 milhões aos cofres públicos. Os valores deixaram de ser arrecadados pelo governo em função de manobras que envolveram a criação de seis empresas fantasmas.
A PF encontrou indícios de que Canhedo usava empresas fantasma, em nomes de laranjas, para movimentar o dinheiro arrecadado por ao menos seis empreendimentos, o que evitava a cobrança de dívidas com fisco. Ele teria sacado mais de R$ 1 milhão da conta bancária de uma cooperativa que vinha recebendo grandes depositos da principal empresa do grupo Canhedo.
Canhedo foi preso em casa, por volta das 7h. O Ministério Público Federal em Brasília apura o esquema de fraude em execuções fiscais cometidas pelo Grupo Canhedo, controlador do Hotel Nacional de Brasília.
As investigações começaram em 2014 e se tornaram públicas em 22 de maio, com o cumprimento de mandados de busca e apreensão e de conduções coercitivas pela Polícia Federal.
Em maio, ele chegou a ser preso em flagrante por posse ilegal de arma, mas foi liberado após pagamento de fiança. Canhedo é dono da empresa de transportes Viplan, que atuou no DF por 44 anos. A nova prisão ocorre por risco de fuga.
Nenhum comentário:
Postar um comentário