Jantar oferecido pelo vice-presidente Michel Temer no Palácio do Jaburu, em torno do pré-candidato Paulo Skaf, presidente da Fiesp, ao governo de São Paulo, deve reunir 90 prefeitos do PMDB em São Paulo; presença da presidente Dilma é praticamente certa no encontro desta noite no Jaburu; com 19% no último Datafolha, Skaf pretende surpreender o PT, que aposta num segundo turno entre o governador Geraldo Alckmin e o ex-ministro Alexandre Padilha; movimentos de Temer mostram que o PMDB não pretende ser apenas coadjuvante na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes
SP 247 - O
ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, terá, nesta noite, motivos para
sentir uma ponta de ciúmes. Ao que tudo indica, a presidente Dilma
Rousseff irá participar de um jantar oferecido pelo vice-presidente
Michel Temer a 90 prefeitos do PMDB no interior de São Paulo, tendo com
astro principal da festa o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
O encontro, no Palácio do Jaburu, servirá como plataforma de lançamento da candidatura de Skaf ao Palácio dos Bandeirantes e, com seus 90 prefeitos, Temer pretende mostrar que o PMDB não está disposto a ser apenas coadjuvante desta vez, como foi na disputa à prefeitura de São Paulo, com o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), cuja candidatura serviu de linha auxiliar para o vencedor Fernando Haddad, do PT.
Com 19% no último Datafolha, contra 4% de Alexandre Padilha, Skaf aposta que poderá surpreender e frustrar os planos do PT, que aposta num segundo turno entre o ex-ministro e o governador Geraldo Alckmin, que lidera as pesquisas com 43%.
O maior desafio de Skaf, no entanto, será evitar uma eventual derrota nos tribunais, onde já vem sendo acusado de campanha antecipada.
O encontro, no Palácio do Jaburu, servirá como plataforma de lançamento da candidatura de Skaf ao Palácio dos Bandeirantes e, com seus 90 prefeitos, Temer pretende mostrar que o PMDB não está disposto a ser apenas coadjuvante desta vez, como foi na disputa à prefeitura de São Paulo, com o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), cuja candidatura serviu de linha auxiliar para o vencedor Fernando Haddad, do PT.
Com 19% no último Datafolha, contra 4% de Alexandre Padilha, Skaf aposta que poderá surpreender e frustrar os planos do PT, que aposta num segundo turno entre o ex-ministro e o governador Geraldo Alckmin, que lidera as pesquisas com 43%.
O maior desafio de Skaf, no entanto, será evitar uma eventual derrota nos tribunais, onde já vem sendo acusado de campanha antecipada.
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