O comandante da Polícia Militar de São Paulo, coronel Benedito
Meira, afirmou nesta segunda-feira, 17, que homens do serviço reservado
da corporação vão se disfarçar para tentar prender os traficantes que
ocupam aos finais de semana um trecho de 100 metros da Rua Peixoto
Gomide, na região da Avenida Paulista, área nobre de São Paulo.
Como
mostrou a reportagem do Estado deste domingo, 16, a venda de drogas
como cocaína, ecstasy e LSD é feita de forma explícita na calçada da via
- os traficantes abordam qualquer pedestre para oferecer pinos de
cocaína por R$ 20.
O trabalho de investigação da Polícia Militar será feito em conjunto com agentes do Departamento de Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil. "O que precisamos fazer e vamos fazer é trabalhar com inteligência.
E a inteligência implica em não só identificar os pontos onde tem o tráfico, mas também a colocação de policiais militares em trajes civis infiltrados para fazer o trabalho que o repórter fez", afirmou o coronel, que estava ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do secretário estadual da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.
Alckmin também ressaltou que a região precisa de um trabalho de "inteligência" das duas polícias. Ele afirmou ainda que estuda uma forma de oferecer auxílio aos dependentes que frequentam a Rua Peixoto Gomide. "Primeiro um fato.
O Brasil é o maior consumidor de crack do mundo e o segundo de cocaína. Qual é o trabalho? Ajudar o dependente químico que precisa de apoio. De outro lado, o tráfico de drogas é crime e precisa ser combatido", declarou Alckmin.
O secretário de segurança afirmou que o Denarc já realiza um levantamento sobre o tráfico realizado na área. "Ali na região nos tivemos no ano passado 60 flagrantes de tráfico de entorpecentes e este ano 15 flagrantes.
Existe um trabalho que está sendo feito pelo Denarc de levantamento. Inúmeras prisões já permitiram a colheita de elementos e nos vamos ter uma ação intensiva para coibir aquela situação", disse Grella na manhã desta segunda.
O trabalho de investigação da Polícia Militar será feito em conjunto com agentes do Departamento de Narcóticos (Denarc) da Polícia Civil. "O que precisamos fazer e vamos fazer é trabalhar com inteligência.
E a inteligência implica em não só identificar os pontos onde tem o tráfico, mas também a colocação de policiais militares em trajes civis infiltrados para fazer o trabalho que o repórter fez", afirmou o coronel, que estava ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do secretário estadual da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira.
Alckmin também ressaltou que a região precisa de um trabalho de "inteligência" das duas polícias. Ele afirmou ainda que estuda uma forma de oferecer auxílio aos dependentes que frequentam a Rua Peixoto Gomide. "Primeiro um fato.
O Brasil é o maior consumidor de crack do mundo e o segundo de cocaína. Qual é o trabalho? Ajudar o dependente químico que precisa de apoio. De outro lado, o tráfico de drogas é crime e precisa ser combatido", declarou Alckmin.
O secretário de segurança afirmou que o Denarc já realiza um levantamento sobre o tráfico realizado na área. "Ali na região nos tivemos no ano passado 60 flagrantes de tráfico de entorpecentes e este ano 15 flagrantes.
Existe um trabalho que está sendo feito pelo Denarc de levantamento. Inúmeras prisões já permitiram a colheita de elementos e nos vamos ter uma ação intensiva para coibir aquela situação", disse Grella na manhã desta segunda.
Fonte: Agencia Estado
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