26/02/2014 - 17h10
Os senadores aprovaram nesta quarta-feira (26) o
projeto que estabelece critérios para o fechamento de escolas rurais,
indígenas e quilombolas (PLC 98/2013).
A proposta prevê que, para que uma escola dessas áreas seja fechada, o órgão normativo do sistema de ensino deve ser consultado. O PLC 98, de autoria do Executivo, segue para sanção.
O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), disse que a proposta é de grande importância para milhares de crianças e jovens que vivem no campo. Segundo o Ministério da Educação, nos últimos cinco anos, foram fechadas 13 mil escolas na zona rural, o que gerou transtorno às populações.
Funcionam como órgãos normativos na área educacional, por exemplo, os
Conselhos Municipais de Educação, com representantes não só dos
gestores, mas de toda comunidade escolar.
Durante o exame da matéria pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), na terça-feira (25), a relatora, Ana Rita (PT-ES), também enfatizou a necessidade de assegurar a oferta contínua de educação aos estudantes.
– Pais e alunos não podem ficar desprotegidos dos humores de gestores públicos que podem simplesmente optar pela descontinuidade da oferta do ensino – disse.
Leiam o texto abaixo, por favor, para constatar como o Governo defende o MST
A proposta prevê que, para que uma escola dessas áreas seja fechada, o órgão normativo do sistema de ensino deve ser consultado. O PLC 98, de autoria do Executivo, segue para sanção.
O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), disse que a proposta é de grande importância para milhares de crianças e jovens que vivem no campo. Segundo o Ministério da Educação, nos últimos cinco anos, foram fechadas 13 mil escolas na zona rural, o que gerou transtorno às populações.
O presidente do Senado, Renan
Calheiros, disse que a proposta veio em muito boa hora, pois dificulta o
fechamento das escolas rurais e as voltadas aos índios e aos
quilombolas, que atendem atualmente a 151 mil alunos.
Durante o exame da matéria pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), na terça-feira (25), a relatora, Ana Rita (PT-ES), também enfatizou a necessidade de assegurar a oferta contínua de educação aos estudantes.
– Pais e alunos não podem ficar desprotegidos dos humores de gestores públicos que podem simplesmente optar pela descontinuidade da oferta do ensino – disse.
Leiam o texto abaixo, por favor, para constatar como o Governo defende o MST
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Tarso Genro pretende reabrir escolas do MST fechadas pela ex-secretária Mariza Abreu
O peremptório governador do Rio Grande do Sul, o petista Tarso Genro, pretende reabrir as escolas itinerantes que eram mantidas até 2009 em acampamentos da organização terrorista MST.
Nesse ano, um Termo de
Ajustamento de Conduta (TAC), assinado pelo Ministério Público Estadual e
pela Secretaria de Estado da Educação, determinou a extinção das nove
escolas desse tipo existentes em território gaúcho.
Na verdade não eram
escolas, mas centros de doutrinação específica de crianças. Entre as
razões alegadas estava a existência de currículo próprio, centrado na
defesa de invasão de terras e outras ilegalidades, e também que a
prestação de contas de algumas delas não era fiscalizada e estava
irregular.
Assim que assumiu, o atual secretário da Educação, Jose
Clovis de Azevedo, determinou que a Procuradoria Geral do Estado,
comandada pelo grupelho trotskista DS (Democracia Socialista)
verificasse a legalidade do TAC.
Os procuradores do Estado consideraram o
termo de conduta nulo, porque ele deveria ter sido assinado pela
governadora do Estado e pelo procurador-geral do Estado, e foi firmado
apenas pela então secretária de Educação, sem acompanhamento de um
procurador do Estado.
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