Não é novidade que Amazonas, Mato Grosso e Distrito Federal, sem
clubes nas principais divisões do futebol brasileiro, vão depender de
campeonatos estaduais e jogos locais para dar utilidade a seus novos
estádios depois da Copa do Mundo.
Tirar o rótulo de elefantes brancos desses estádios Padrão-Fifa, entretanto, não será tarefa fácil. Os estaduais nos três estados começaram há um mês e os números de público não indicam, nem de perto, que o Mané Garrincha e as inacabadas arenas da Amazônia e Pantanal voltarão a ter arquibancadas lotadas depois que o mundial acabar.
O público total do Campeonato brasiliense, 48 455 torcedores, não lotaria o Mané Garrincha, o mais caro da Copa, sequer uma vez. No estadual de Mato Grosso, os até agora 15 937 torcedores deixariam vagos 64% dos assentos na ainda inacabada Arena Pantanal. Já o público de 10 482 pessoas do amazonense ocuparia apenas um quarto das cadeiras da Arena da Amazônia.
Somados, os públicos dos três estaduais não chegam aos 78 838 lugares do Maracanã, maior estádio brasileiro.
Por Lauro Jardim VEJA Tirar o rótulo de elefantes brancos desses estádios Padrão-Fifa, entretanto, não será tarefa fácil. Os estaduais nos três estados começaram há um mês e os números de público não indicam, nem de perto, que o Mané Garrincha e as inacabadas arenas da Amazônia e Pantanal voltarão a ter arquibancadas lotadas depois que o mundial acabar.
O público total do Campeonato brasiliense, 48 455 torcedores, não lotaria o Mané Garrincha, o mais caro da Copa, sequer uma vez. No estadual de Mato Grosso, os até agora 15 937 torcedores deixariam vagos 64% dos assentos na ainda inacabada Arena Pantanal. Já o público de 10 482 pessoas do amazonense ocuparia apenas um quarto das cadeiras da Arena da Amazônia.
Somados, os públicos dos três estaduais não chegam aos 78 838 lugares do Maracanã, maior estádio brasileiro.
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