07/04/2014 17h01
Publicação britânica projeta crescimento de 2% para a economia do país.
Crescimento previsto pelo governo Dilma é de 4%; inflação atinge 6,3%.
Reportagem publicada neste domingo (6) no site do jornal britânico “Financial Times” utilizou o termo “sentença de morte” em uma projeção para o futuro da estratégia econômica brasileira.
O jornal apontou que, este ano, a economia do Brasil deverá crescer cerca de 2%, continuando com uma de suas mais lentas taxas desde a década de 1990. Enquanto isso, a inflação deverá atingir 6,3%.
Pressões inflacionárias forçaram o Banco Central do Brasil a retomar as taxas de juros, que estavam em uma baixa recorde de 7,25% em 2012, para 11% na última semana, com possibilidade de novos aumentos, segundo o jornal.
De acordo com a publicação, entre as questões estruturais mais importantes estaria a redução da carga tributária, que subiu de 27% do Produto Interno Bruto (PIB) em 1997 para 36% em 2012.
Essa taxa é maior que a do Chile, cerca de 20%, e superior à média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
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A publicação afirma que a nova matriz de políticas econômicas, que
consiste em taxas de juros baixas e o câmbio enfraquecido por meio de
controles cambiais e incentivos fiscais temporários para a indústria,
visava uma taxa de crescimento de 4%. Entretanto, de acordo com o
jornal, o resultado dessas medidas foi um cenário de baixo crescimento e
alta inflação.O jornal apontou que, este ano, a economia do Brasil deverá crescer cerca de 2%, continuando com uma de suas mais lentas taxas desde a década de 1990. Enquanto isso, a inflação deverá atingir 6,3%.
Pressões inflacionárias forçaram o Banco Central do Brasil a retomar as taxas de juros, que estavam em uma baixa recorde de 7,25% em 2012, para 11% na última semana, com possibilidade de novos aumentos, segundo o jornal.
De acordo com a publicação, entre as questões estruturais mais importantes estaria a redução da carga tributária, que subiu de 27% do Produto Interno Bruto (PIB) em 1997 para 36% em 2012.
Essa taxa é maior que a do Chile, cerca de 20%, e superior à média da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
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