Para a ex-senadora, PT e PSDB tiveram suas chances e nenhum acertou
Publicado: 31 de maio de 2014 às 14:57
Goiânia - Na estratégia de apresentar a candidatura do PSB como uma terceira via, a ex-senadora Marina Silva afirmou há pouco que tanto o PSDB quanto o PT não fizeram o necessário em suas respectivas administrações no governo federal.
“O PSDB já teve uma chance de dizer e fazer pelo Brasil. Não disse o que precisava e não fez”, declarou Marina, que deverá ser candidata à vice-presidente na chapa encabeçada pelo ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
“O PT já teve a sua chance. E não disse tudo o que precisava, porque
nunca priorizou o desenvolvimento sustentável. É a vez de reconhecer as
coisas boas que os dois governos fizeram, nos comprometermos com sua
manutenção, mas também com a correção dos erros”, continuou.
Durante um seminário da aliança PBS, Rede e PPS realizado em Goiânia, Marina deu sequência ao plano da legenda de, por meio da candidatura Campos, tentar evitar uma eleição polarizada entre PSDB e PT.
Por isso, ela citou que o Brasil tem convivido atualmente com “crescimento baixo, juros voltando a subir e com o risco da inflação”. Mas ela também alfinetou os tucanos: “Só tem uma saída. Não é mais dar dois passos atrás, é dar mais um passo à frente. E um passo à frente é Eduardo Campos presidente”, disse.
De acordo com a ex-ministra, a candidatura de Eduardo Campos é a única entre as apostas que pode preservar a estabilidade econômica – em referência ao governo Fernando Henrique Cardoso – e a inclusão social – do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Não vamos parar por aí, porque para a frente é que se anda. O povo não quer dar passo atrás”, concluiu. (Ricardo Della Coletta/Agência Estado)
Durante um seminário da aliança PBS, Rede e PPS realizado em Goiânia, Marina deu sequência ao plano da legenda de, por meio da candidatura Campos, tentar evitar uma eleição polarizada entre PSDB e PT.
Por isso, ela citou que o Brasil tem convivido atualmente com “crescimento baixo, juros voltando a subir e com o risco da inflação”. Mas ela também alfinetou os tucanos: “Só tem uma saída. Não é mais dar dois passos atrás, é dar mais um passo à frente. E um passo à frente é Eduardo Campos presidente”, disse.
De acordo com a ex-ministra, a candidatura de Eduardo Campos é a única entre as apostas que pode preservar a estabilidade econômica – em referência ao governo Fernando Henrique Cardoso – e a inclusão social – do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Não vamos parar por aí, porque para a frente é que se anda. O povo não quer dar passo atrás”, concluiu. (Ricardo Della Coletta/Agência Estado)
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