A violência contra policiais no Rio de Janeiro às vésperas da Copa do
Mundo é foco de reportagem publicada na última sexta-feira (30) pelo
jornal americano 'The New York Times".
O diário traz o caso da soldado Alda Rafael Castilho, morta em fevereiro durante ataque à UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do Complexo do Alemão. Alda queria ser psicóloga e havia entrado na Polícia Militar para custear seus estudos, destaca a notícia.
A publicação ressalta que, a menos de duas semanas para o início da competição, o Rio de Janeiro vivencia uma "onda de crimes", com assaltos, aumento nos níveis de homicídio e assassinatos de policiais.
A reportagem lembra que, até agora, pelo menos 110 policiais foram mortos no Rio, um aumento de cerca de 40% em relação ao mesmo período de 2013.
Além dos ataques a oficiais, os assaltos também são destaque no jornal.
"Nas ruas do Rio, na televisão e nas redes sociais no Brasil, a onda de crime está ocorrendo de formas que são, ao mesmo tempo, surreais e assustadoras", afirma o jornal na reportagem.
O jornal lembra do caso de uma mulher que estava sendo entrevistada por uma equipe da TV Globo e foi atacada por um ladrão.
O "NYT" também recorda a história da auxiliar de serviços gerais Cláudia Silva Ferreira, 38, que foi baleada e ficou pendurada na traseira do carro policial após ser socorrida e levada para o hospital.
A reportagem cita ainda o caso do pedreiro Amarildo. Morador da Rocinha, ele desapareceu em julho passado, depois de ser levado por policiais da UPP para interrogatório sobre um suposto esconderijo de armas de traficantes.
Testemunhas disseram à Polícia Civil que Amarildo foi torturado e morto na sede da UPP da Rocinha.
O diário traz o caso da soldado Alda Rafael Castilho, morta em fevereiro durante ataque à UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do Complexo do Alemão. Alda queria ser psicóloga e havia entrado na Polícia Militar para custear seus estudos, destaca a notícia.
Ana Carolina Fernandes/The New York Time | |||||
Maria Rosalina Rafael Castilho segura foto da filha, a soldado Alda Rafael Castilho, morta em ataque a UPP no Rio |
A publicação ressalta que, a menos de duas semanas para o início da competição, o Rio de Janeiro vivencia uma "onda de crimes", com assaltos, aumento nos níveis de homicídio e assassinatos de policiais.
A reportagem lembra que, até agora, pelo menos 110 policiais foram mortos no Rio, um aumento de cerca de 40% em relação ao mesmo período de 2013.
Além dos ataques a oficiais, os assaltos também são destaque no jornal.
"Nas ruas do Rio, na televisão e nas redes sociais no Brasil, a onda de crime está ocorrendo de formas que são, ao mesmo tempo, surreais e assustadoras", afirma o jornal na reportagem.
O jornal lembra do caso de uma mulher que estava sendo entrevistada por uma equipe da TV Globo e foi atacada por um ladrão.
O "NYT" também recorda a história da auxiliar de serviços gerais Cláudia Silva Ferreira, 38, que foi baleada e ficou pendurada na traseira do carro policial após ser socorrida e levada para o hospital.
A reportagem cita ainda o caso do pedreiro Amarildo. Morador da Rocinha, ele desapareceu em julho passado, depois de ser levado por policiais da UPP para interrogatório sobre um suposto esconderijo de armas de traficantes.
Testemunhas disseram à Polícia Civil que Amarildo foi torturado e morto na sede da UPP da Rocinha.
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