PM dá show de falta de planejamento na final do Candangão
Publicado: 18 de maio de 2014 às 10:48 Diario do Poder
A precariedade no planejamento de operações policiais se manifesta
nos detalhes, como na atuação Polícia Militar do Distrito Federal no
Estádio Nacional Mané Garrincha, neste sábado, durante a final do
Campeonato Candango, no jogo Brasília x Luziânia.
A ideia da PM era também simular a atuação do contingente durante jogos da Copa do Mundo, que começa dentro de 25 dias. O que se viu foi um impressionante espetáculo de falta de organização na logística.
O jogo estava previsto para as 16h, mas os policiais tiveram de chegar ao estádio às 10h30. O problema é que os PMs foram mantidos no saguão de entrada, sem qualquer estrutura que lhes permitisse preparar o evento, segundo eles próprios denunciaram.
Por volta do meio-dia eles foram “liberados” para almoço pelo comandante do policiamento, mas o problema é que não havia onde comer, nas proximidades do estádio.
A opção dos PMs foi adquirir quentinhas, mas, sem local adequado como um refeitório, tiveram de almoçar em pé porque os oficiais os proibiram de ocupar, por exemplo, algumas das 74 mil cadeiras vazias do estádio. Naquele momento, havia apenas policiais no interior do Mané Garrincha.
A ideia da PM era também simular a atuação do contingente durante jogos da Copa do Mundo, que começa dentro de 25 dias. O que se viu foi um impressionante espetáculo de falta de organização na logística.
O jogo estava previsto para as 16h, mas os policiais tiveram de chegar ao estádio às 10h30. O problema é que os PMs foram mantidos no saguão de entrada, sem qualquer estrutura que lhes permitisse preparar o evento, segundo eles próprios denunciaram.
Por volta do meio-dia eles foram “liberados” para almoço pelo comandante do policiamento, mas o problema é que não havia onde comer, nas proximidades do estádio.
A opção dos PMs foi adquirir quentinhas, mas, sem local adequado como um refeitório, tiveram de almoçar em pé porque os oficiais os proibiram de ocupar, por exemplo, algumas das 74 mil cadeiras vazias do estádio. Naquele momento, havia apenas policiais no interior do Mané Garrincha.
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