Perrone
Uma
das imagens mais marcantes da desastrosa participação da seleção
brasileira em sua segunda Copa do Mundo em casa aconteceu no primeiro
tempo da derrota para a Holanda por 3 a 0. Marcelo, Hulk e Neymar se
levantaram do banco de reservas para orientar os companheiros. Atrás
deles, em pé, Felipão também tentava falar com seus comandados.
Foi como se os doentes partissem para automedicação por entenderem que o médico não está resolvendo. Impossível não lembrar do que ouvi de dois responsáveis pelas carreiras de jogadores da seleção e de um funcionário de outro atleta do time nacional. O trio sustenta que os jogadores perderam a confiança no treinador depois de ele ter uma conversa com seis jornalistas com quem se dá bem.
No papo, Felipão expôs seus comandados ao dizer que se arrependeu de levar um deles para o Mundial. Ou, na versão da assessoria de imprensa da CBF, o técnico afirmou que gostaria de ter contra a Colômbia um atleta com características diferentes das que os 23 chamados têm.
Na conversa, o técnico quis ouvir a opinião dos jornalistas. O mesmo trio ligado aos atletas disse que isso também fez com que eles deixassem de confiar nas orientações de Felipão. O comandante teria demonstrado insegurança ao se consultar com quem não é boleiro.
Pela maneira como Marcelo, Neymar e Hulk agiram instruindo os companheiros, José Maria Marin e Marco Polo Del Nero deveriam procurar os jogadores e perguntar a opinião deles sobre a possibilidade de manter Felipão. Uma conversa franca seria proveitosa.
A dupla de dirigentes deveria também dar uma olhada nas estatísticas da seleção no Mundial antes de definir se Scolari continua. Foram dois empates, três vitórias e duas derrotas. O Brasil bateu seu recorde de gols tomados numa Copa: 14 gols em sete partidas, média de dois por jogo. Irã e Bósnia, por exemplo, levaram quatro gols em três jogos, média de 1,33. As duas seleções estavam no grupo da finalista Argentina.
Em sua entrevista coletiva após o jogo, Felipão disse que entregará o cargo como havia combinado antes da Copa, mesmo se fosse campeão. E que agora cabe a Marin decidir se convida o treinador para continuar
Foi como se os doentes partissem para automedicação por entenderem que o médico não está resolvendo. Impossível não lembrar do que ouvi de dois responsáveis pelas carreiras de jogadores da seleção e de um funcionário de outro atleta do time nacional. O trio sustenta que os jogadores perderam a confiança no treinador depois de ele ter uma conversa com seis jornalistas com quem se dá bem.
No papo, Felipão expôs seus comandados ao dizer que se arrependeu de levar um deles para o Mundial. Ou, na versão da assessoria de imprensa da CBF, o técnico afirmou que gostaria de ter contra a Colômbia um atleta com características diferentes das que os 23 chamados têm.
Na conversa, o técnico quis ouvir a opinião dos jornalistas. O mesmo trio ligado aos atletas disse que isso também fez com que eles deixassem de confiar nas orientações de Felipão. O comandante teria demonstrado insegurança ao se consultar com quem não é boleiro.
Pela maneira como Marcelo, Neymar e Hulk agiram instruindo os companheiros, José Maria Marin e Marco Polo Del Nero deveriam procurar os jogadores e perguntar a opinião deles sobre a possibilidade de manter Felipão. Uma conversa franca seria proveitosa.
A dupla de dirigentes deveria também dar uma olhada nas estatísticas da seleção no Mundial antes de definir se Scolari continua. Foram dois empates, três vitórias e duas derrotas. O Brasil bateu seu recorde de gols tomados numa Copa: 14 gols em sete partidas, média de dois por jogo. Irã e Bósnia, por exemplo, levaram quatro gols em três jogos, média de 1,33. As duas seleções estavam no grupo da finalista Argentina.
Em sua entrevista coletiva após o jogo, Felipão disse que entregará o cargo como havia combinado antes da Copa, mesmo se fosse campeão. E que agora cabe a Marin decidir se convida o treinador para continuar
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