Para lembrar do escândalo do Programa Segundo Tempo, clique na imagem (ou aqui)
e leia este Editorial do Estadão. Basta colocar Segundo Tempo mais
PCdoB no google para ver o quanto o partido do ministro é responsável
pela crise do esporte brasileiro, por desvio de dinheiro público e
corrupção.
O ministério dos Esportes sempre foi um feudo do PCdoB, cuja a figura
mais proeminente é do atual ministro dos Esportes, Aldo Rebelo. Não há
nada contra ele, tido como um homem íntegro, correto e respeitado de
forma suprapartidária. Quem não lembra, por exemplo, deste comunistão
defendendo a propriedade privada nas discussões do Código Florestal,
contra a maioria da esquerda brasileira?
Muito diferente de seus
ex-colegas Agnelo Queiroz, hoje no PT, mas que era do PCdoB quando
ministro dos Esportes de Lula. Sobre Agnelo, por exemplo, pesam
acusações de superfaturamento de mais de R$ 400 milhões no Mané
Garrincha, comprovado por bombástico relatório do Tribunal de Contas do
Distrito Federal.
Muito diferente, também, de Orlando Silva, outro
ex-ministro dos Esportes do PCdoB, demitido por corrupção no programa
Segundo Tempo. O que era o Programa Segundo Tempo?Um projeto que
incentivava o esporte em escolinhas, no turno oposto ao da escola
regular, oferecendo local, treinador, assistentes, material esportivo,
lanche e transporte.
Muito parecido com as escolinhas que revolucionaram
o futebol alemão. Pois uma máfia comandada por políticos corruptos do
PCdoB, unida a ONGs fantasma, transformaram o Segundo Tempo num antro de
falcatruas e corrupção.
Candidatos ao Senado e candidatos à Câmara
estiveram envolvidos e até hoje são processados, mas sem serem expulsos
do partido. Continuam lá. Aldo Rebelo poderia começar a reforma do
futebol tirando o esporte das mãos dos comunistas do seu partido. Ele
tem moral para isso. Mas será que teria coragem?
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